O fim da arte, o contemporâneo, o começo do arquivo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.143107

Palavras-chave:

fim da arte, contemporâneo, arquivo, história

Resumo

Este artigo parte de uma articulação dos debates teóricos a respeito do fim da arte, do contemporâneo e do arquivo para apontar, brevemente, como em algumas experiências da arte a força propositiva dessas questões pode ser lida, ainda que de maneira cifrada. Salientamos a prevalência de tais experiências para uma releitura crítica e criativa da história. Desse modo, a arte se apresenta não como reprodução ou representação da história, mas como sua produção ou apresentação diferida.

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Biografia do Autor

  • Artur de Vargas Giorgi, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil

    Artur de Vargas Giorgi é professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, Brasil). No Programa de Pós-Graduação em Literatura da UFSC, sob orientação de Raúl Antelo, defendeu tese sobre os exílios de Ferreira Gullar e León Ferrari, trabalho que foi indicado ao Prêmio Capes de Tese (Edição 2015-2016). Desenvolveu pesquisa de pós-doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul/Capes), onde também foi professor. É autor de artigos e ensaios dedicados, sobretudo, à literatura brasileira, à teoria literária e às artes visuais.

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Publicado

2019-08-31

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O fim da arte, o contemporâneo, o começo do arquivo. (2019). ARS (São Paulo), 17(36), 99-116. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.143107