A autoescritura performativa: do diário à cena

Autores

  • Janaina Leite Universidade de São Paulo. Departamento de Artes Cênicas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v2i1p20-25

Palavras-chave:

autobiografia, teatro documentário, memória, dramaturgia contemporânea, performance.

Resumo

O presente trabalho se interessa pelas formas de autorepresentação e escrita autobiográfica tais quais elas vêm se apresentando em alguns exemplos significativos da cena teatral contemporânea. Desde Philippe Lejeune que sistematizou uma das primeiras pesquisas sobre o “gênero autobiográfico” até pesquisadores contemporâneos que trabalham sobre a noção de testemunho, temos abordagens diversas do que seriam as escritas do eu. Com ênfase nos processos de constituição de uma dramaturgia autobiográfica e no conceito de autorepresentação, este trabalho encontra seu aporte fundamental no campo da teoria literária se perguntando como a teoria do autobiográfico, tal qual constituída sobretudo a partir dos anos 70 e sua associação com a ideia de uma memória criativa pode hoje nos orientar na leitura de obras teatrais que trazem em seus enunciados a afirmação em primeira pessoa.

 

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Publicado

2012-10-07

Edição

Seção

Apresentação de Projetos de Pesquisa

Como Citar

A autoescritura performativa: do diário à cena. (2012). Revista Aspas, 2(1), 20-25. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v2i1p20-25