Cholinesterase activity of electric organ of Narcine brasiliensis (Ölfers)

Autores

  • Paulo Sawaya Departamento de Fisiologia Geral e Animal. Universidade de São Paulo
  • Erasmo G. Mendes Departamento de Fisiologia Geral e Animal. Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2526-4877.bsffclzoologia.1951.125228

Palavras-chave:

Narcine brasiliensis, Atividade colinesterásica

Resumo

Usando a técnica manométrica, determinou-se a atividade colinesterásica do órgão elétrico do Treme-treme (Narcine brasiliensis), a 25°C. Extratos de órgão foram obtidos em água do mar artificial segundo Pantin e também nesse meio foi dissolvida a acetilcolina. Extratos equivalentes a 1.00, 0.75, 0.50 e 0.25 mg de órgão elétrico, quando em presença de 1 mg de ACh, hidrolizaram em 1 hora, respectivamente 0.815, 0.657, 0.480 e 0.223 mg de ester (valores médios) (tab. I, fig. 1). Os mesmos extratos, quando em presença de 2 mg de ACh, hidrolizaram em 1 hora, cerca de 1.110, 0.590, 0.326 e 0.140 mg de substância e, em 2 horas, 1.585, 1.000, 0.592 e 0.241. (tab. II, fig. 2). Os resultados indicam, pois, que no órgão elétrico de narcine o teôr de colinesterase, embora bem alto, é inferior ao da espécie européia proxima, Torpedo, onde marnay determinou que 100 mg de órgão elétrico podem hidrolizar em 1 hora cerca de 150 mg de ACh.

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Publicado

1951-12-22

Edição

Seção

Artigos