Não é minha culpa!

Enfrentando o assédio sexual e a violência de gênero no trabalho de campo

Autores

  • Natalia Escobar Garcia Natalia Universidad ICESI

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v27i1p256-273

Palavras-chave:

trabalho de campo, segurança, abuso sexual, etnografia, violência, campo sexualizado

Resumo

Este artigo revela alguns dos riscos que os antropólogos enfrentam como pesquisadores quando realizamos trabalhos de campo e aqueles que devemos tomar em extremo para proteger nossa integridade, que finalmente marca nosso trabalho de pesquisa. Através de minhas experiências etnográficas entre 2010 e 2017, em Bahía Málaga-Valle del Cauca-Colômbia, pretendo interpretar o campo da pesquisa como um espaço sexualizado que nos confronta como mulheres e acadêmicos. Além disso, argumento que é necessário implementar protocolos de segurança para pesquisadores durante o desenvolvimento da pesquisa etnográfica

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Biografia do Autor

  • Natalia Escobar Garcia Natalia, Universidad ICESI

    Antropóloga, magister en Estudios Sociales y Políticos con experiencia en trabajos con comunidades, estudios afrocolombianos y estudios de género.

Publicado

2018-12-26

Edição

Seção

Especial

Como Citar

Não é minha culpa! Enfrentando o assédio sexual e a violência de gênero no trabalho de campo. (2018). Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 27(1), 256-273. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v27i1p256-273