A metáfora do olhar em Janela indiscreta, de Alfred Hitchcock
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v5i5-6p83-86Palavras-chave:
Fotografia, Vida cotidiana, mundo moderno, cinema, sociabilidadeResumo
O filme Janela indiscreta de Hitchcock, visto a partir do que está sendo olhado, é um rico documentário sobre a vida cotidiana no mundo moderno. Nele se combinam os ingredientes da vivência fragmentaria: a incerteza, 0 medo, a solidão na sociabilidade, 0 dramático e o trágico. A hegemonia do olhar passivo e fotográfico, mal encaixado nos dilemas de uma paixão, nos fala do olhar mediado pela câmera como metáfora do ver cotidiano e do viver.Downloads
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Publicado
1996-03-30
Edição
Seção
Artigos e Ensaios
Licença
Autorizo a Cadernos de Campo - Revista dos Alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP) a publicar o trabalho (Artigo, Ensaio, Resenha,Tradução, Entrevista, Arte ou Informe) de minha autoria/responsabilidade assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação.
Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.
Como Citar
A metáfora do olhar em Janela indiscreta, de Alfred Hitchcock. (1996). Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 5(5-6), 83-86. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v5i5-6p83-86