A ampliação dos modelos de gestão do patrimônio: a importância da participação comunitária para as cidades de pequeno porte e com exemplares arquitetônicos modestos
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v14i28p8-36Palavras-chave:
Patrimônio cultural., Cidades pequenas., Participação comunitária.Resumo
Partindo da análise de ampliações no campo da preservação patrimonial, seja nos critérios de escolha dos bens a serem preservados, seja nos valores atribuídos a eles, ou mesmo nos modelos de gestão, busca-se ressaltar algumas questões importantes para as cidades de pequeno porte, especificamente as mais recentes e com exemplares arquitetônicos modestos, ou seja, fora dos padrões tradicionais de patrimônio. Ressalta-se que esses bens, mesmo que não se mostrem monumentais, ou de percepção artística e histórica imediatas, podem ter valor afetivo para a população daquele local, sendo importantes para a sua memória e identidade. Muitas vezes, essas cidades ficam à margem da preservação institucionalizada e, por isso, compreende-se que essa ampliação no campo, principalmente com o desenvolvimento de instrumentos que envolvam a participação da comunidade, pode ser de grande valia para elas. A partir de estudos feitos em
Patrocínio Paulista, localizada no interior de São Paulo, cidade que possui as características citadas, paralelamente aos estudos sobre instrumentos que atendam à escala local (tendo a comunidade como agente nesse patrimônio), busca-se discorrer sobre possíveis soluções para as cidades desse porte,
considerando seus contextos e demandas.
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