A Arte é divina demais para ser normal
drags queers e políticas de subjetivação na cena transformista
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2019.162603Palavras-chave:
Drag queer, Políticas de Subjetivação, ArteResumo
Os autores discutem, dentro da cena transformista, o que seriam as Drag Queers, aquelas que buscariam performar a drag além da caricatura do feminino, trazendo em suas performances críticas sobre a norma, a normalidade e a normalização da própria cena, enquanto estética colonial, mas, também, marcas sociais da abjeção, da marginalidade e da invisibilidade. A drag queer, se utiliza do feio, do anormal e do monstruoso como positivação de subjetividades marginalizadas de quem são, quase sempre, representantes e desfruta da política queer enquanto modo de autoafirmação.
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