ÑE’ENG: A VOZ SERTÂNICA DO JAGUAR

Autores

  • Leonardo Vieira de Almeida Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2008.54015

Palavras-chave:

Guimarães Rosa, conto, semiótica, identidade nacional

Resumo

EM “MEU TIO O IAUARETÊ”, CONTO INCLUÍDO NO VOLUME ESTAS ESTÓRIAS, DE GUIMARÃES ROSA, O HOMEM-JAGUAR SE CONSTRÓI NA CONFLUÊNCIA DE INÚMEROS EXTRATOS LINGÜÍSTICOS QUE BUSCAM, FRACASSADAMENTE, TRAÇAR A ESSÊNCIA DE UMA IDENTIDADE NACIONAL. A FALA-RUGIDO, À MEDIDA QUE PROSEIA COM O VISITANTE NO ESPAÇO SERTÂNICO, DELINEIA TAMBÉM SUA DISSOLUÇÃO. NUM LAPSO AUTOFÁGICO, A FALA DEVORA A SI PRÓPRIA. NO ENTANTO, O JUAGUANHENHÉM NÃO TRAÇA UNICAMENTE O DIZÍVEL COMO UM ENCONTRO COM A NOITE E A MORTE, MAS ANUNCIA, NA “SELVA” DO LÓGOS, A DESCOBERTA DE UMA NOMEAÇÃO INFANTE.

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Biografia do Autor

  • Leonardo Vieira de Almeida, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
    Doutorando em Estudos de Literatura Brasileira na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Pesquisa: Nas trilhas de Rosa: a problematização do espaço sertão na literatura brasileira.

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Publicado

2008-05-01