Forças e fraquezas do curso de Gestão Ambiental da Universidade de Brasília

Autores

  • Alexandre Nascimento de Almeida Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.1590/s1678-4634201844166602

Palavras-chave:

Gestão ambiental, Egressos, Avaliação institucional

Resumo

Com a aplicação dos recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), a Universidade de Brasília (UnB) ampliou e democratizou seu número de vagas, priorizando a criação de cursos noturnos em regiões periféricas de Brasília. Nesse contexto, criou-se o curso de Gestão Ambiental (GAM) na Faculdade UnB de Planaltina (FUP), em 2008. Em sua primeira avaliação pelo Ministério da Educação (MEC), o curso de GAM da UnB alcançou nota 4, aproximando-se da nota máxima, que é 5. Resultados de pesquisa, porém, revelaram uma alta taxa de evasão e uma baixa empregabilidade do curso, levantando dúvidas sobre sua qualidade e a efetividade da avaliação do MEC. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do curso de GAM da UnB, identificando seus pontos fortes e fracos por meio da percepção de seus egressos. Para tanto, analisaram-se 43 questionários respondidos por egressos do curso por meio da análise de cluster. O estudo revelou que os pontos fortes estiveram relacionados à alta qualidade dos professores, dos servidores e da infraestrutura geral da UnB. Os pontos fracos referem-se a dificuldades inerentes ao fato de o curso ser novo e ainda não reconhecido por um conselho de classe. Questões relacionadas à grade curricular do curso, à qualidade dos laboratórios e da biblioteca, bem como à inclusão dos alunos em projetos de iniciação cientifica, de extensão e em estágios na área de formação se encontraram com qualidade intermediária.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2018-01-01

Edição

Seção

Seção Temática: Educação Superior

Como Citar

Forças e fraquezas do curso de Gestão Ambiental da Universidade de Brasília. (2018). Educação E Pesquisa, 44, e166602. https://doi.org/10.1590/s1678-4634201844166602