Encurtando distâncias na comunicação científica: da República das Letras a Perdido em Marte

Autores

  • Carolina Sotério Universidade de São Paulo. Instituto de Química de São Carlos https://orcid.org/0000-0001-8040-0861
  • Matheus Steigenberg Populim Universidade de São Paulo. Instituto De Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC)

DOI:

https://doi.org/10.11606/khronos.v0i9.171799

Palavras-chave:

comunicação científica, ficção científica, República das Letras, Perdido em Marte, história da ciência

Resumo

O desenvolvimento da ciência ao longo da história também esteve atrelado ao desenvolvimento das tecnologias de comunicação de cada época. Dessa forma, o presente trabalho se propõe a traçar um panorama histórico a partir da República das Letras — na qual a comunicação por cartas era predominante — até o suprassumo da comunicação espacial, facilitada pelo desenvolvimento de sistemas especiais e corriqueiramente retratada nas produções de ficção científica. Damos destaque a internacionalmente renomada produção literária e audiovisual de Perdido em Marte, obra a qual a comunicação de ciência, em seu auge tecnológico, assume um papel crucial no desenvolvimento do enredo.

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Biografia do Autor

  • Carolina Sotério, Universidade de São Paulo. Instituto de Química de São Carlos

    Pós-graduanda em Ciências

  • Matheus Steigenberg Populim, Universidade de São Paulo. Instituto De Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC)

    Graduando em Ciências da Computação

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Publicado

2020-07-11

Edição

Seção

Dossiê "Ficção científica e a história da ciência e da técnica”

Como Citar

Encurtando distâncias na comunicação científica: da República das Letras a Perdido em Marte. (2020). Khronos, 9, 101-116. https://doi.org/10.11606/khronos.v0i9.171799