Polarização e construção da força discursiva em manifestos políticos: o caso das presidenciais portuguesas de 2016

Autores

  • Maria Alexandra Araújo Guedes Pinto Universidade do Porto. Faculdade de Letras
  • Ana Catarina Fonseca Almeida e Pinho Universidade do Porto. Faculdade de Letras
  • Joana Filipa Pinto Teixeira Universidade do Porto. Faculdade de Letras http://orcid.org/0000-0001-7499-1917

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v30i1p35-68

Palavras-chave:

Manifesto político, Gênero de texto, Força discursiva, Organização argumentativa, enunciativa e pragmática.

Resumo

 O presente estudo analisa o manifesto político apresentado publicamente por um dos dez candidatos às eleições presidenciais portuguesas de janeiro de 2016. O objetivo do estudo é, através do quadro de análise proposto por Adam (2001) para a descrição dos gê- neros textuais em oito componentes (semântica; composicional; enunciativa; pragmática; estilístico-fraseológica; metatextual; peritextual e material), proceder a uma análise completa e integrada do texto, que torne visíveis os princípios centrais da sua organização argumentativa enunciativa e pragmática e, logo, os princípios da sua força discursiva. Ao mesmo tempo, a análise contribuirá para a descrição deste gênero de texto, pertencente ao tipo de discurso político, situando o texto numa zona prototípica do gênero. 

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Biografia do Autor

  • Maria Alexandra Araújo Guedes Pinto, Universidade do Porto. Faculdade de Letras
    Professora auxiliar da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
  • Ana Catarina Fonseca Almeida e Pinho, Universidade do Porto. Faculdade de Letras
    Doutoranda da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
  • Joana Filipa Pinto Teixeira, Universidade do Porto. Faculdade de Letras
    Doutoranda da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

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Publicado

2017-08-28

Como Citar

PINTO, Maria Alexandra Araújo Guedes; PINHO, Ana Catarina Fonseca Almeida e; TEIXEIRA, Joana Filipa Pinto. Polarização e construção da força discursiva em manifestos políticos: o caso das presidenciais portuguesas de 2016. Linha D’Água, [S. l.], v. 30, n. 1, p. 35–68, 2017. DOI: 10.11606/issn.2236-4242.v30i1p35-68. Disponível em: https://revistas.usp.br/linhadagua/article/view/133203.. Acesso em: 28 mar. 2024.