Ordnung der Fremde Brasilien und die theoretische Neugierde im 16. Jahrhundert
DOI:
https://doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2002.64402Palavras-chave:
Viagens de descobrimento, relatos de viagens, iluminismo, epistemologia, antropologia, Staden, Léry, ThevetResumo
Embora as primeiras viagens para a América fossem motivadas sobretudo por interesses materiais, as notícias sobre os povos indígenas, publicadas na Europa pelos viajantes, pouco a pouco influenciaram a concepção de mundo, dominado até então por tradições medievais. Em geral, a experiência do outro se descrevia ainda em formas do conhecido, mas paulatinamente o conhecimento empírico começou a estruturar um novo discurso. O autor analisa os primeiros livros sobre viagens para o Brasil em meados do século XVI, Hans Staden, Jean de Léry e André Thevet. Ele constata que os viajates desenvolvem estruturas discursivas próprias, para lidar com os fenômenos estranhos. Os relatos marcam no pensamento ocidental um primeiro passo no processo da criação de um espaço para o outro, que existe na realidade - neste caso no litoral brasileiro.Downloads
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Publicado
2002-12-19
Edição
Seção
Cultura e História
Licença
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Como Citar
KIENING, Christian. Ordnung der Fremde Brasilien und die theoretische Neugierde im 16. Jahrhundert. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, Brasil, n. 6, p. 137–168, 2002. DOI: 10.11606/1982-8837.pg.2002.64402. Disponível em: https://revistas.usp.br/pg/article/view/64402.. Acesso em: 19 abr. 2024.