Avaliação de desempenho no ministério da ciência e tecnologia: um estudo do modelo de sink e tuttle
Palavras-chave:
Avaliação de Desempenho, Modelo Sink e Tuttle, MCT.Resumo
O objetivo principal deste artigo é verificar se o Modelo de Avaliação de Desempenho de Sink e Tuttle pode ser empregado no Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). A metodologia da pesquisa é do tipo descritiva e exploratória. O modelo de Sink e Tuttle possuem sete construtos, destes, foram escolhidas cinco, a saber: Eficácia, Eficiência, produtividade, Inovação e Qualidade. No total foram respondidos 142 (cento e quarenta e dois) questionários. O teste ?2 mostra no modelo de Sink e Tuttle que o grau de instrução influencia os níveis de produtividade nas Unidade de Pesquisa e Organização Social (UPOS). As unidades (INPE, CBPF, CETEM) são as que apresentam maior nível de tecnologia. Na análise da Correlação teve-se 8 variáveis que mais se destacaram e ficou evidente que o principal construto do modelo para as UPOS foi o da eficiência. No tocante às variáveis mais importantes, as duas principais foram eficiência no trabalho e qualidade, reforçando a idéia de que as características das unidades influenciam o desempenho das unidades. É consenso entre as unidades que a força de trabalho está aquém das necessidades de cada unidade.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2014-07-02
Edição
Seção
Artigos
Licença
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista;
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s);
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es);
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação.
Como Citar
Avaliação de desempenho no ministério da ciência e tecnologia: um estudo do modelo de sink e tuttle. (2014). INMR - Innovation & Management Review, 11(2), 51-70. https://revistas.usp.br/rai/article/view/100132