O perfil de liderança de treinadores de natação brasileiros de categorias de base

Autores

  • Varley Teoldo Costa Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Camila Cristina Fonseca Bicalho Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Thania Mara Teixeira Rezende Faria Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Maicon Rodrigues Albuquerque Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • André Gustavo Pereira de Andrade Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
  • Franco NOCE Noce Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional

DOI:

https://doi.org/10.11606/1807-5509201700030651

Palavras-chave:

Estilos de Liderança; Natação; Treinador; Psicologia do Esporte.

Resumo

Este estudo tem por objetivo avaliar a autopercepção de treinadores brasileiros de natação federados e verificar a existência de uma possível preferência destes profissionais por um determinado estilo de liderança de decisão e interação com seus atletas. A amostra foi composta por 66 treinadores com média de idade de 37,86 (±10,13) anos e média de tempo da prática profissional de 12,27 (±11,02) anos participantes de Campeonatos de Inverno organizados pela CBDA. Utilizou-se a Escala de Liderança Revisada para o Esporte (ELRE), versão autopercepção. Para análise estatística adotaram-se os testes de Friedman e o post hoc de Dunn com nível de significância de p<0,05. Os resultados evidenciaram que, quanto ao estilo de decisão, não houve diferença significativa entre os comportamentos autocrático e democrático (p=0,857). Quanto aos estilos de interação, observou-se que existem diferenças significativas entre os postos médios das dimensões treino-instrução e suporte social (p=0,032), reforço positivo e suporte social (p=0,037) e consideração situacional e suporte social (p=0,042) e que existe uma diferença significativa entre as dimensões: reforço positivo e consideração situacional (p=0,045). Conclui-se que o estilo decisão dos treinadores não pôde ser claramente delineado e que o estilo de interação está direcionado para ações que envolvem a melhoria do rendimento dos nadadores e incentivo ao alcance das metas estabelecidas.

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Publicado

2018-08-02

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O perfil de liderança de treinadores de natação brasileiros de categorias de base. (2018). Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 31(3), 651-660. https://doi.org/10.11606/1807-5509201700030651