Ciência do Esporte no Brasil: reflexões sobre o desenvolvimento das pesquisas, o cenário atual e as perspectivas futuras

Autores

  • Luís VIVEIROS Universidade de São Paulo; Escola de Artes, Ciências e Humanidades; Universidade de São Paulo
  • Alexandre MOREIRA Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte; Universidade de São Paulo
  • David BISHOP Victoria Univesity; Institute of Sport, Exercise and Active Living
  • Marcelo Saldanha AOKI Universidade de São Paulo; Escola de Artes, Ciências e Humanidades; Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/1807-55092015000100163

Resumo

O Brasil foi, recentemente, palco de um dos eventos esportivos mais importantes do mundo, a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e, em um futuro próximo, irá sediar os Jogos Olímpicos de Rio 2016. Esses eventos podem ser considerados como uma grande oportunidade para desenvolver a Ciência do Esporte no Brasil. A Ciência do Esporte pode ser definida como o processo científico utilizado para orientar a prática do Esporte, com o objetivo, em última instância, de melhorar o desempenho esportivo. No entanto, apesar deste objetivo, o consenso geral é que aplicação do conhecimento gerado pela Ciência do Esporte na prática ainda é incipiente. Este ensaio revisita o modelo para o desenvolvimento da Ciência do Esporte, proposto anteriormente por Bishop(1) , discute o cenário da Ciência do Esporte no Brasil e também aponta para as perspectivas futuras. As diretrizes do modelo revisitado, em conjunto com as discussões realizadas neste ensaio, podem ajudar o cientista do Esporte a desenvolver estudos aplicados nos quais os resultados poderiam ser utilizados para orientar a prática e, possivelmente, maximizar o desempenho esportivo.

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Publicado

2015-03-01

Edição

Seção

Ensaios

Como Citar

VIVEIROS, L., MOREIRA, A., BISHOP, D., & AOKI, M. S. (2015). Ciência do Esporte no Brasil: reflexões sobre o desenvolvimento das pesquisas, o cenário atual e as perspectivas futuras . Revista Brasileira De Educação Física E Esporte, 29(1), 163-175. https://doi.org/10.1590/1807-55092015000100163