Grupos intermédios: identidade social, níveis de fortuna e padrões de consumo (Lisboa nos finais do Antigo Regime)

Autores

  • Andreia Durães Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.115378

Palavras-chave:

Grupos intermédios, riqueza, consumo

Resumo

A análise dos esquemas de representação e do vocabulário social em Portugal demonstrou que, nos finais do Antigo Regime, apesar de estranhas ao enquadramento normativo, a noção de mediania e as visões da sociedade que a incluem estavam difundidas. De fato, existem vários testemunhos de que os autores portugueses e estrangeiros coevos se referem com frequência às camadas intermédias em geral, e ao seu modus vivendi em particular. Partindo de 376 inventários realizados em Lisboa entre 1755 e 1836, propomo-nos analisar os níveis de riqueza, aferir a existência de padrões na composição do patrimônio e formas de consumo dos diferentes grupos socioeconômicos. O presente estudo tem uma dimensão comparativa, uma vez que confronta diferentes categorias, mas o seu objeto central é a análise das camadas intermédias.

 

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Biografia do Autor

  • Andreia Durães, Universidade do Minho
    Doutoranda da Universidade do Minho; bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (SFRH/BD/40580/2007).

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Publicado

2016-12-20

Como Citar

Grupos intermédios: identidade social, níveis de fortuna e padrões de consumo (Lisboa nos finais do Antigo Regime). Revista de História, [S. l.], n. 175, p. 133–172, 2016. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.115378. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/115378.. Acesso em: 29 mar. 2024.