Pirataria e mercado livreiro no Rio de Janeiro: Desiré-Dujardin e a Livraria Belgo-Francesa, 1843-1851

Autores

  • Nelson Schapochnik Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.115465

Palavras-chave:

Contrafação, comércio livreiro, Desiré-Dujardin

Resumo

O presente ensaio examina uma zona nebulosa caracterizada pelas práticas comerciais de contrafações, isto é, de obras piratas que chegaram ao público brasileiro por meio do comércio transatlântico de impressos, cuja presença pode ser constatada nos catálogos de bibliotecas e gabinetes de leitura implantados no Império brasileiro. Nesta análise, será explorada a atuação de Desiré-Dujardin, proprietário da Librairie Belge-Française e de um gabinete de leitura instalados na cidade do Rio de Janeiro no período de 1843 a 1851, assim como suas estratégias comerciais e editoriais.

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Biografia do Autor

  • Nelson Schapochnik, Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação

    Doutor em História Social, no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, pós-doutorado na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Professor doutor no Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada (EDM), na Faculdade de Educação.

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Publicado

2016-06-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Pirataria e mercado livreiro no Rio de Janeiro: Desiré-Dujardin e a Livraria Belgo-Francesa, 1843-1851. Revista de História, [S. l.], n. 174, p. 299–325, 2016. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.115465. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/115465.. Acesso em: 29 mar. 2024.