Les classiques, les modernes et nous

Autores

  • François Hartog Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0ispep21-38

Resumo

Qual é o lugar dos estudos clássicos hoje, qual foi, qual pode ser ainda? Na longa duração da história européia, nos determo sobre operações que o recurso aos antigos tornou possível. Quais gestos eles suscitaram? Quais configurações foram repetidamente retomadas, examinadas, investidas e reinvestidas ao longo dos séculos? O par formado por antigos e modernos, mas também, na sua esteira, os selvagens ou bárbaros face aos civilizados, os clássicos face aos românticos, com os pré-clássicos e em seguida os neoclássicos...Por meio das suas inter-relações e oposições, desenha-se, na verdade, o movimento continuado de produção da cultura moderna da Europa, onde o par dos antigos e modernos teve, durante muito tempo, o papel principal , com a sua longa história de "querelas".

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Publicado

2010-06-30

Edição

Seção

Narrativa Historiográfica

Como Citar

HARTOG, François. Les classiques, les modernes et nous. Revista de História, São Paulo, n. spe, p. 21–38, 2010. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0ispep21-38. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19134.. Acesso em: 16 abr. 2024.