Metamorfose do espaço: ação em preexistência e questionamento como premissa de  projeto

Autores

  • Nathalia Valença Duran

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p159-178

Palavras-chave:

Intervenções pontuais, Questionamento,  Ressignificação, Arquitetura recolocada, Ação em preexistência

Resumo

A  ação  em  preexistência  ocorre  a  partir  do  questionamento  do espaço  e  pode  ser   entendida  como  premissa  de  projeto,  recurso substancial  para  uma  ação  crítica  e   propositiva.  Assim,  pretende-se tatear  como  arquitetura  e  arte,  em  suas  diversas   escalas,  enfrentam a  lógica  dos  espaços  e  do  vazio,  buscando  entender  como  é  possível,  com  base  no  questionamento  do  espaço  previamente  dado, lidar  com   tempos  sobrepostos,  colocando-­‐o  como  foco  da  prática artística  e  arquitetônica.  Para   tanto,  foram  selecionados  para  estudo projetos  de  intervenções  que  enfrentam  essa   questão,  mantendo reconhecível  a  preexistência:  a  Pinacoteca  do  Estado  de  São  Paulo,  por  Paulo  Mendes  da  Rocha;  o  Solar  do  Unhão,  por  Lina  Bo  Bardi; a Reforma   Prudência,  de  Andrade  Morettin;  o  cenário  da  peça  The Rotary  Notary,  por  DS+R  e   Susan  Mosakowski;  a  escultura  Tilted arc de  Richard  Serra  e  a  obra  Detetor  de   Ausências,  de  Rubens  Mano

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Biografia do Autor

  • Nathalia Valença Duran
    Arquiteta e Urbanista, FAUUSP

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Publicado

2017-05-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Metamorfose do espaço: ação em preexistência e questionamento como premissa de  projeto. (2017). Revista ARA, 2, 159-178. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p159-178