Mitanálise organizacional: arquetipologia social e imaginário grupal

Autores

  • José Carlos de Paula Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0102-25551992000100004

Palavras-chave:

Arquétipo, Mito, Sincronicidade, Insconsciente Coletivo, Arquetipologia, Mitodologia, Ideologia Tripartida Dos Indo-Europeus, Sociologia Das Ordens, Paradigma Das Funções Da Teoria Da Ação, Teoria Da Circulação Fantástica, Sócio-Análise Do Protomental, Culturanálise De Grupos, Imaginário Grupal, Mitanálise Organizacional, Convergência De Hermenêuticas, Educação Fático-Holonômica, Arquetipia Organizacional, Ação Cultural

Resumo

O texto desenvolve a noção junguiana de arquétipo no sentido da constituição de uma arquetipologia social, tal como pressentida pela sociologia profunda e pela arquetipologia geral de Gilbert Durand. Vale-se, para tanto, de ampliações envolvendo, a modo de fundamentação, os trabalhos de Dumézil, Parsons-Bales, Bion, Anzieu e Kaes, em convergência hermenêutica. Mas, ao mesmo tempo, se propõe como pistas para leitura do imaginário grupal e como mitanálise organizacional, centradas nas produções imaginárias de teor mítico como organizadoras das formas e estilos de socialidade prevalentes nos grupos. Apresenta, assim, caminhos para a educação fática e a ação cultural com a dinâmica sócio-pscio-organizacional dos grupos.

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Publicado

1992-06-01

Edição

Seção

Artigos