Um oásis num sistema poluído

rock e mediações cosmopolitas no Recife dos anos 1970 e 1980

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i75p110-128

Palavras-chave:

Mediação, rock, Recife

Resumo

Neste artigo, utilizamos depoimentos de agentes pioneiros na criação de festivais e lojas especializadas em rock em Pernambuco para reconstruir os fragmentos de uma rede de sociabilidade em torno desse gênero musical nos anos 1970. Todos fazem referência a experiências marcantes vivenciadas na casa de Humberto Brito, distribuidor informal de lançamentos importados raros na cidade. Utilizando a noção de “mediação cosmopolita”, elaborada a partir das contribuições de Latour (2012), Silverstone (2002) e Robbins (1992), tentamos compreender de que maneira se desenvolve a constituição de determinado gosto e de um modo específico de se relacionar com a música naquele contexto.

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Biografia do Autor

  • Amilcar Almeida Bezerra, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    Amilcar Almeida Bezerra é professor do Núcleo de Design e Comunicação do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco (NDC/CAA/UFPE) e do Programa de Pós-Graduação em Música do Centro de Artes e Comunicação (PPGM/CAC/UFPE).

  • Daniela Maria Ferreira, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

    Daniela Maria Ferreira é professora do Centro de Educação e vice-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Música da UFPE.

     

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Publicado

2020-04-28

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Um oásis num sistema poluído: rock e mediações cosmopolitas no Recife dos anos 1970 e 1980. (2020). Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 1(75), 110-128. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i75p110-128