Stabat Mater

a profanação de si como poética

Autores

  • Luiz Fernando Ramos Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i2p249-251

Palavras-chave:

Pulsão, Paresia, Representação

Resumo

Leitura crítica do espetáculo Stabat Mater, de Janaína Leite, feita para além das muitas camadas de significado que a referência medieval e cristã do título enseja e evitando a descrição objetiva das referências contemporâneas a que a encenação alude. O procedimento crítico permitiu- se registrar uma contextualização impressionista da efetividade fática do espetáculo frente ao que se deduziu como sua ambição estética.

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Biografia do Autor

  • Luiz Fernando Ramos, Universidade de São Paulo

    Professor Associado do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo, leciona História e Teoria do Teatro desde 1998. Pesquisador do CNPq A1d. Co-Editor da revista Sala Preta entre 2000 e 2010. Editor responsável a partir de 2014.

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Publicado

2019-12-20

Edição

Seção

DEBATES CRÍTICOS

Como Citar

Ramos, L. F. (2019). Stabat Mater: a profanação de si como poética. Sala Preta, 19(2), 249-251. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i2p249-251