ÔRÍ E MEMÓRIA: O PENSAMENTO DE BEATRIZ NASCIMENTO

Autores

  • Rodrigo Ferreira dos Reis Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2019.169143

Palavras-chave:

Memória, Corpo, Documentário Ôrí, Narrativas

Resumo

Este artigo tem como objetivo pensar os conceitos de Ôrí e Quilombo produzidos pela historiadora Beatriz Nascimento e suas interlocuções com os conceitos de memória e história. Para a produção deste estudo usamos como fonte os textos produzidos pela autora e publicados em diferentes jornais bem como sua obra oral “Ôrí”, apresentada no documentário produzido por Raquel Gerber. Primeiramente foi feita uma contextualização da vida e estudos de Beatriz Nascimento e sua ligação com os estudos pós-coloniais e, posteriormente, analisamos particularmente o conceito de Ôrí como possibilitador de uma memória coletiva ancorada no corpo negro e o quilombo como território corporal. Ôrí nos convoca como historiadores e acadêmicos a pensar o corpo, seus gestos, seus modos e sua linguagem como materialidade central para a produção de memória, de identidade e, portanto, de História.

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Biografia do Autor

  • Rodrigo Ferreira dos Reis, Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC

    Mestrando em História, no Programa de Pós-graduação em História na Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. Bolsista CAPES.

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Publicado

2019-08-08

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ÔRÍ E MEMÓRIA: O PENSAMENTO DE BEATRIZ NASCIMENTO. (2019). Sankofa (São Paulo), 12(23), 9-24. https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2019.169143