Memórias Póstumas de Brás Cubas: do phármakon à escrita, o jogo, a verdade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i29.108003

Palavras-chave:

Machado de Assis, literatura, medicina

Resumo

Segundo o “defunto autor” de Memórias Póstumas de Brás Cubas, o verdadeiro motivo de sua morte teria sido uma “ideia grandiosa e útil”, a invenção de um emplasto contra a melancolia. E ele sabe que fabricar um phármakon, relacionado a Thot, deus da escritura e da medicina, só é possível através do livro. Propomos neste ensaio, uma análise de Memórias Póstumas de Brás Cubas utilizando modelos médicos e farmacêuticos, ao mesmo tempo “alguns dos elementos da química utilizada por Derrida” em A farmácia de Platão. 

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Biografia do Autor

  • Teresinha Gema Lins Brandão Chaves, Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

    Doutora em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pela USP.

    Executiva Pública da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

  • Mariana Lins e Chaves, Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein
    Médica da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein-UPA Campo Limpo.

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Publicado

2016-09-27

Edição

Seção

Dossiê 29: Tecidos do Humano - Literatura e Medicina

Como Citar

CHAVES, Teresinha Gema Lins Brandão; CHAVES, Mariana Lins e. Memórias Póstumas de Brás Cubas: do phármakon à escrita, o jogo, a verdade. Via Atlântica, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 225–237, 2016. DOI: 10.11606/va.v0i29.108003. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/108003.. Acesso em: 18 abr. 2024.