A modernidade de Grande Sertão: Veredas

Autores

  • Marli Fantini Scarpelli Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

DOI:

https://doi.org/10.11606/va.v0i9.50038

Palavras-chave:

letras e armas, regional e transregional, literatura e meio ambiente

Resumo

Embora editado em 1956, cerca de vinte anos depois de Vidas Secas, Grande Sertão: Veredas guarda com tal romance muitas afinidades, sobretudo no enforque regionalista. Todavia, a despeito de o regionalismo de Rosa já deslizar para a tensão entre o regional e o universal, ele não deixa também de retratar a geopolítica da degradação ambiental e humana na região do Cerrado, tema cabalmente explorado no presente século, o que torna Grande Sertão: Veredas, como outras obras-primas, um romance atual do século XXI.

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Publicado

2006-06-17

Edição

Seção

Dossiê 09: Mesclas discursivas, plurilinguismo e fronteiras culturais: Guimarães Rosa, Luandino Vieira e Mia Couto

Como Citar

SCARPELLI, Marli Fantini. A modernidade de Grande Sertão: Veredas. Via Atlântica, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 21–44, 2006. DOI: 10.11606/va.v0i9.50038. Disponível em: https://revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/50038.. Acesso em: 24 abr. 2024.