Do repúdio à aclamação, e o Recife conheceu a "incoerente" opereta

Autores

  • Leidson Malan Monteiro de Castro Ferraz Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v11i1p23-34

Palavras-chave:

crítica teatral, história do teatro brasileiro, história do teatro pernambucano, século XIX, teatro musicado

Resumo

Este artigo lança luz sobre a presença da primeira companhia específica de operetas no Recife, a Bouffes Parisienses, no ano de 1867, que chocou o público pernambucano com as características de um novo gênero do teatro cômico musicado. Além das polêmicas levantadas, inclusive sobre o mau uso de subvenções públicas, a equipe motivou o gosto popular crescente da plateia recifense pelas operetas até sua consagração. O impacto dessa situação é traçado a partir de notícias, críticas e anúncios de jornais, em diálogo com artigos e livros voltados à história do teatro brasileiro.

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Biografia do Autor

  • Leidson Malan Monteiro de Castro Ferraz, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas.

    Doutorando em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ator, jornalista, crítico e historiador do teatro.

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Publicado

2021-06-30

Edição

v. 11 n. 1 (2021): Histórias das Artes Cênicas no Brasil: narrativas em descentralização, trajetórias plurais

Seção

Artigos

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Como Citar

Do repúdio à aclamação, e o Recife conheceu a "incoerente" opereta . (2021). Revista Aspas, 11(1), 23-34. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v11i1p23-34