Na divisa entre os Estados de Pernambuco e Paraíba ocorre um corpo quartzo sienítico abrangendo uma área de exposição de aproximadamente 400 km². Encontra-se ladeado por um granito provavelmente aparentado e está encaixado nos xistos dos grupos Uauá e Cachoeirinha. A área, localizada na "zona transversal" Caririana entre os lineamentos de Patos e Pernambuco, encontra-se cortada por falhas transcorrentes secundárias, e fraturas de tração e de cisalhamento associadas aos lineamentos citados. O autor supõe que este maciço faz parte de um conjunto de rochas similares introduzidas no episódio tardio do Ciclo Brasiliano, dentro e nas proximidades da zona transversal.