Entre reformas curriculares e práticas pedagógicas: Ursula Hoadley e a “pedagogia na pobreza”

Autores/as

  • Cláudia Valentina Assumpção Galian Universidade de São Paulo
  • Maurício Braz de Carvalho Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147002002

Palabras clave:

Reformas curriculares, Práticas docentes, Educação básica

Resumen

Nesta entrevista, Ursula Hoadley, docente e pesquisadora da Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul, discute algumas das ideias que desenvolve em seu livro Pedagogia na pobreza: lições de vinte anos de reformas curriculares na África do Sul, bem como salienta a potência explicativa da teoria de Basil Bernstein, sua principal referência nesta e em outras investigações no contexto sul-africano. A entrevistada comenta seus principais achados nessa pesquisa, que possibilitou descrever e analisar práticas docentes desenvolvidas por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental, frente a um movimento de vinte anos de reformas curriculares, no contexto anterior e posterior ao apartheid. Suas reflexões não perdem de vista as especificidades de seu país, mas situam as reformas curriculares estudadas no cenário mais amplo de mudanças em países em desenvolvimento, o que as torna especialmente interessantes para os debates sobre o currículo da educação básica no Brasil.

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Ursula Hoadley - foto do arquivo pessoal da entrevistada

Publicado

2021-12-07

Número

Sección

Entrevista

Cómo citar

Entre reformas curriculares e práticas pedagógicas: Ursula Hoadley e a “pedagogia na pobreza”. (2021). Educação E Pesquisa, 47, e202147002002. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147002002