LEIBNIZ: A INFINITUDE DIVINA E O INFINITO EM NÓS

Autores/as

  • Tessa Moura Lacerda Professora, Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2016.116945

Palabras clave:

infinito atual, cálculo infinitesimal, Deus, labirinto, contínuo

Resumen

O verdadeiro infinito, afirma Leibniz em seus Novos ensaios, não é um modo da quantidade, é anterior a qualquer composição e não é formado pela adição de partes. O infinito, para Leibniz, é atual e é propriedade de todas as coisas. Como criaturas finitas conhecem o infinito? Neste artigo, investigamos que tipo de relação pode ter o infinito matemático, quantitativo, para o conhecimento da infinitude divida e do infinito atual que existe no mundo. A ordem ideal da matemática instrui sobre a ordem real do mundo? E quais os limites da ordem ideal na explicação do infinito atual que caracteriza Deus e o mundo?

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Publicado

2016-06-29

Número

Núm. 34 (2016): Leibniz

Sección

Artigos

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Cómo citar

Lacerda, T. M. (2016). LEIBNIZ: A INFINITUDE DIVINA E O INFINITO EM NÓS. Cadernos Espinosanos, 34, 39-63. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2016.116945