MARILENA CHAUI E AS ARTES: HÉLIO OITICICA, ESPINOSA, MILES DAVIS E A VOZ DE UM TROVÃO

Autores/as

  • Henrique Piccinato Xavier Doutor, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2017.132675

Palabras clave:

Marilena Chaui, artes, Nervura do Real, literatura, retórica seiscentista, ensino de filosofia

Resumen

O artigo procura considerar a fecundidade da ideia de arte e da própria criação artística no interior da prática filosófica de Marilena Chaui a partir de quatro pontos: i - a defesa de uma estética que não seja meramente pautada pelo julgamento de gosto e pela experiência do belo, mas por relações ativas entre arte, vida, crítica e engajamento social; ii - um parêntese de uma história pessoal que entrelaça política, ensino e literatura; iii - uma análise da escrita não apenas filosófica, mas literária da autora, em uma comparação à própria escrita de Espinosa; iv - a importância da voz e da criação no ensino de filosofia de Chaui.

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Publicado

2017-05-19

Cómo citar

Xavier, H. P. (2017). MARILENA CHAUI E AS ARTES: HÉLIO OITICICA, ESPINOSA, MILES DAVIS E A VOZ DE UM TROVÃO. Cadernos Espinosanos, 36, 179-197. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2017.132675