Perspectivas negras que enuncian voces y educan: feminismo hip-hop, las políticas de sobrevivencia y empoderamiento en la favela
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2022.193404Palabras clave:
Hip-Hop feminism, Hip-Hop pedagogy, Black women’s thought, Favela woman, Anti-racist educationResumen
Ante las dificultades encontradas en el sistema educativo actual, lanzaremos las semillas de un nuevo futuro, destacando las potencialidades de una educación viva, entre vida, arte y conocimiento, presente en la favela, como cuerpo-territorio que ha sido reconfigurada por el movimiento de mujeres jóvenes y sus nuevos lenguajes. Hip-Hop (EEUU), Funk (Brazil) y Slam (EEUU) son movimientos socioculturales, políticos y educativos que han contribuido al movimiento refavela. La idea es decodificar la gramática de estos movimientos, proponiendo una lectura de estos nuevos tiempos para aportar un nuevo léxico (Cf. SILVA, 2018), desde la lucha de las mujeres negras ante la transmutación histórica y la opresión sexual a través del arte, para analizar hasta qué punto la búsqueda emancipada de la voz, con sus dinámicas y matices, subvierte el modus operandi actual, que se imbrica en la intersección entre las políticas de supervivencia, autodefinición y políticas de empoderamiento.
Descargas
Referencias
ACOSTA, Maria. P. T. Construções discursivas de reexistência: um estudo em análise de discurso crítica sobre marchas de mulheres no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília, 2018, p. 27.
ASANTE, Mulef K. (1988, 2003). Afrocentricidade: a teoria de mudança social. Tradução de Ana Ferreira e Ama Mizani. Afrocentry Internacional, 2014, 193 p.
BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón. (Org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2020.
COLLINS, Patricia Hill. From Black Power to Hip Hop: racism, rationalism, and feminism (Politics History & Social Chan). Temple University Press, 2006.
COLLINS, Patricia Hill. Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e política do empoderamento. Trad. Jamille Pinheiro Dias. São Paulo: Boitempo, 2019.
COLLINS, Patricia Hill. Epistemologia feminista negra. In. BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón. (Org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2020.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016.
EVARISTO, Conceição. Becos da memória. Rio de Janeiro: Pallas, 2017.
FANON, Fanon. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.
HUDSON-WEEMS, C. Mulherismo Africana: recuperando a nós mesmos. Trad. Wanessa A. S P. Yano. São Paulo: Editora Ananse, 2020.
JESUS, Carolina Marida de. Quarto de Despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 2014.
KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019.
MEIRELLES, Renato & ATHAYDE, Celso. Um país chamado favela: a maior pesquisa já feita sobre a favela brasileira. São Paulo: Edita Gente, 2014.
MORGAN, Joan. When Chickenheads Come Home to Roost: A Hip Hop Feminist Breaks it Down. Simon & Schuster, 1999.
NASCIMENTO, Eliza. L.; GÁ L. C., org. Adinkra: sabedoria em símbolos africanos. Rio de Janeiro: Pallas, 2009.
NASCIMENTO, Beatriz. Todas (as) distâncias: poemas, aforismos e ensaios de Beatriz Nascimento. Organizado por Alex Ratts e Bethânia Gomes; ilustrado por Iléa Ferraz e revisado por José Henrique de Freitas Santos. Salvador: Editora Ogum’s Toque Negros, 2015, p.32.
NASCIMENTO, Maria Beatriz. Quilombola e intelectual: Possibilidade nos dias da destruição. São Paulo: Editora Filhos da África, 2018.
OSUMARÉ. H. Marginalidades conectivas do hip hop e a diáspora africana: os casos de Cuba e do Brasil. In: AMARAL, M. G. T. do; CARRIL, L. O Hip Hop e as Diásporas Africanas na
Modernidade: Uma discussão contemporânea sobre cultura e educação. São Paulo: Alameda, 2015, p. 63-92.
OYEWÙMÍ, Oyèrónke. Conceitualizando gênero: fundação eurocêntria de conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. In. BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón. (Org.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2020.
OYEWÙMÍ, Oyèrónke. A invenção das mulheres: construíndo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. Trad. wanderson flor do nascimento. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.
RATTS, Alex. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Imprensa Oficial/Instituto Kuanza, 2006.
SILVA, Jamile B. Prefácio. In: AMARAL, Mônica, et al. Culturas Ancestrais e Contemporâneas na Escola: novas estratégias didáticas para a implementação da lei 10.639/2003. São Paulo: Alameda, 2018.
Websites consultados
Mel Duarte. Mormaço – Entre outras formas de calor. Saudação. 2020. Faixa 1 (4min23seg) https://www.youtube.com/watch?v=5_LbnoB5gi4&list=PLZ8YZlRqCqiVnzUc1h-SWFKTMuUAE5s_A , acesso em 04 de agosto de 2021.
Mel Duarte. Mormaço – Entre outras formas de calor. Ocupação. 2020. Faixa 1 (3min38seg)
https://www.youtube.com/watch?v=AQBuyOV4B0o, acesso em 04 de agosto de 2021.
Conceição Evaristo. Exposição Ocupação Itaú Cultura. Conceito de Escrevivência. Disponível em: https://www.itaucultural.org.br/ocupacao/conceicao-evaristo/escrevivencia/ Acesso em: 30 jul. 2021.
Programação da Pinacoteca sobre a exposição de Grada Kilomba. http://pinacoteca.org.br/programacao/grada-kilomba-desobediencias-poeticas/, acesso em 31/04/2021.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cristiane Correia Dias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aviso de derechos de autor/a
Al someter cualquier producción científica para la publicación en Extraprensa, el autor, de ahora en adelante, acepta licenciar su trabajo dentro de las atribuciones de Creative Commons, en la cual su trabajo podrá ser accedido y citado por otro autor en eventual trabajo, sin embargo, obliga la manutención de todos los autores que componen la obra integral, incluso aquellos que sirvieron de base para el primero.
Toda obra aquí publicada se encuentra titulada bajo las siguientes categorías de licencia Creative Commons (by/nc/nd):
Competencia (de todos los autores que componen la obra);
Uso no comercial en cualquiera de las hipótesis;
Prohibición de obras derivadas (el trabajo puede ser mencionado, sin embargo, no podrá ser reescrito por terceros);
Distribución, exhibición y copia ilimitada por cualquier medio, desde que no se genere costo financiero alguno.
En ninguna ocasión la licencia de Extraprensa podrá ser revertida para otro estándar, excepto una nueva actualización del sistema Creative Commons (a partir de la versión 3.0). En caso de no estar de acuerdo con esta política de Derecho de Autor, el autor no podrá publicar en este espacio, bajo pena de tener el contenido removido de Extraprensa.