Estoicismo e epicurismo em Roma

Autores

  • Maria da Gloria Novak Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i3p257-273

Palavras-chave:

Roma, epicurismo e estoicismo, liberdade e destino, mortalidade e imortalidade.

Resumo

Todo homem quer ser feliz. Estoicismo e epicurismo, filosofias da natureza, filosofias morais, dão respostas à inquietação do homem que sonha com a serenidade da alma. Costuma-se opor epicurismo e estoicismo, pois suas verdades primordiais e suas regras de vida são diferentes. O primeiro procura a salvação da sociedade pela dependência do homem a uma Providência divina; o segundo, a liberdade do homem, tornando-o seu próprio senhor. Se o Deus estóico, Razão, criou e governa o mundo, os Deuses epicúrios, modelo – perfeito – do comportamento do sábio, não o criaram nem interferem nele.

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Publicado

1999-10-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Novak, M. da G. (1999). Estoicismo e epicurismo em Roma. Letras Clássicas, 3, 257-273. https://doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i3p257-273