Nós e os Outros
A Cidade-Estado e os Dilemas de uma Política Sem Rosto
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v9i2p70-83Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Referências
Fontes Primárias
Aristóteles. Politica. W.D. Ross (ed.) Oxford: Clarendon Press, 1957.
Bibliografía Crítica
Agamben, Giorgio. Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua. Tradução de Henrique Burigo. 2a edição. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Andrade, Marta Mega de. A Cidade das Mulheres: Cidadania e Alteridade Feminina na Atenas Clássica. Rio de Janeiro: LHIA, 2001.
______. A Vida Comum: Espaço, Cotidiano e Cidade na Atenas Clássica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
______. A cidade das mulheres: Cidadania feminina ou a polis revisitada. In: Feitosa, Lourdes et al. (orgs) Amor, Desejo e Poder na Antiguidade: Relações de Gênero e Representações do Feminino. Campinas: EDUNICAMP, 2003, p. 115-148.
______. Logos gunaikos. In: Bustamante, R. M.; Lessa, F. S. Dialogando Com Clio. Rio de Janeiro: Mauad, 2009, pp. 111-122.
Arendt, Hannah. O Que é Política? Tradução de Reinaldo Guarany. 3a edição. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2002.
______. A Condição Humana. Tradução de Celso Lafer. 10a edição. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
Canfora, Luciano. O cidadão. In: Vernant, Jean-Pierre (ed.) O Homem Grego. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Lisboa: Editorial Presença, 1994, p. 103-130.
Clastres, Pierre. A Sociedade Contra o Estado. Tradução de Bernardo Frey. Porto: Afrontamento, 1975.
______. Arqueologia da Violência. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
Deslauriers, Marguerite. Political rule over women in Politics I. In: Lockwood, Thornton; Samaras, Thanassis (eds) Aristotle’s Politics: A Critical Guide. Cambridge: Cambridge University Press, 2015, p. 46-63.
Finley, Moses. A política. In: A Política no Mundo Antigo. Lisboa: Edições 70, 1997, p. 67-88.
Foucault, Michel. Em Defesa da Sociedade. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 4a edição. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
______. Segurança, Território, População. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
______. O Governo de Si e dos Outros. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Loraux, Nicole. La cité, l'historien, les femmes. Pallas, 32, 1985, p. 7-39.
______. Notes sur l'un, le deux et le multiple. In: Abensour, Miguel (ed.) L'Esprit des Lois Sauvages. Pierre Clastres ou Une Nouvelle Anthropologie Politique. Paris: Seuil, 1987, p. 155-171.
______. Notes sur un impossible sujet de l'histoire. Les Cahiers du Grif, 37/38, 1988, p. 113-124.
______. La Cité Divisée: L’Oubli dans la Mémoire d’Athènes. Paris: Payot, 1997.
______. El operador femenino. El natural femenino en la historia. In: Las Experiencias de Tiresias: Lo Masculino y lo Feminino en el Mundo Griego. Traducción de Cristina Serna Alonso e Jaume Pòrtulas Ambròs. Barcelona: Acantilado, 2004, p. 7-42, 477-530.
______. A cidade grega pensa o um e o dois. O elogio do anacronismo em história. In: A Tragédia de Atenas: A Política Entre as Trevas e a Utopia. Tradução de Paula Sílvia Rodrigues Coelho da Silva. São Paulo: Loyola, 2009, p. 137-156, 187-204.
McKirahan, Richard. Arché. In: Routledge Encyclopaedia of Philosophy. London: Routledge, 1998, p. 461-462.
Morris, Ian. The greater Athenian state. In: Morris, Ian; Scheidel, Walter (eds) The Dynamics of Ancient Empires: State Power From Assyria To Byzantium. Oxford: Oxford University Press, 2009, p. 99-177.
Muscato, Carmelo. Dúnamis, arché, krátos: Il problema del potere in Platone. Itinerari – Seconda Serie Quadrimestrale dell’Università di Chieti-Pescara, 1/2, 2005, pp. 15-33.
Ober, Josiah. The polis as a society: Aristotle, John Rawls and the Athenian social contract. In: Hansen, Mogens Herman (ed.) The Ancient Greek City-state. Copenhagen: The Royal Danish Academy of Sciences and Letters, 1993, p. 129-158.
______. Mass and Elite in Democratic Athens: Rhetoric, Ideology and the Power of the People. Princeton: Princeton University Press, 1989.
Taylor, Claire; Vlassopoulos, Kostas. Introduction: An agenda for the study of Greek history. In: Communities and Networks In The Ancient Greek World. Oxford: Oxford University Press, 2015, p. 1-36.
Weber, Max. Economia e Sociedade: Fundamentos da Sociologia Compreensiva. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. 3a edição. Brasília: UNB, 2000, vol. 1.
Veyne, Paul. Critique d'une systématization: Les Lois de Platon et la réalité. Annales ESC, 37, 1982, pp. 883-908.
______. Os gregos conheceram a democracia? Diógenes, 6, 1984, p. 57-82.
______. Foucault revoluciona a história. In: Como Se Escreve a História. Tradução de Antônio José da Silva Moreira. 2a edição. Lisboa: Edições 70, 2008, p. 313-349.
Aristóteles. Politica. W.D. Ross (ed.) Oxford: Clarendon Press, 1957.
Bibliografía Crítica
Agamben, Giorgio. Homo Sacer: O Poder Soberano e a Vida Nua. Tradução de Henrique Burigo. 2a edição. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Andrade, Marta Mega de. A Cidade das Mulheres: Cidadania e Alteridade Feminina na Atenas Clássica. Rio de Janeiro: LHIA, 2001.
______. A Vida Comum: Espaço, Cotidiano e Cidade na Atenas Clássica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
______. A cidade das mulheres: Cidadania feminina ou a polis revisitada. In: Feitosa, Lourdes et al. (orgs) Amor, Desejo e Poder na Antiguidade: Relações de Gênero e Representações do Feminino. Campinas: EDUNICAMP, 2003, p. 115-148.
______. Logos gunaikos. In: Bustamante, R. M.; Lessa, F. S. Dialogando Com Clio. Rio de Janeiro: Mauad, 2009, pp. 111-122.
Arendt, Hannah. O Que é Política? Tradução de Reinaldo Guarany. 3a edição. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2002.
______. A Condição Humana. Tradução de Celso Lafer. 10a edição. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
Canfora, Luciano. O cidadão. In: Vernant, Jean-Pierre (ed.) O Homem Grego. Tradução de Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Lisboa: Editorial Presença, 1994, p. 103-130.
Clastres, Pierre. A Sociedade Contra o Estado. Tradução de Bernardo Frey. Porto: Afrontamento, 1975.
______. Arqueologia da Violência. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
Deslauriers, Marguerite. Political rule over women in Politics I. In: Lockwood, Thornton; Samaras, Thanassis (eds) Aristotle’s Politics: A Critical Guide. Cambridge: Cambridge University Press, 2015, p. 46-63.
Finley, Moses. A política. In: A Política no Mundo Antigo. Lisboa: Edições 70, 1997, p. 67-88.
Foucault, Michel. Em Defesa da Sociedade. Tradução de Maria Ermantina Galvão. 4a edição. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
______. Segurança, Território, População. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
______. O Governo de Si e dos Outros. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Loraux, Nicole. La cité, l'historien, les femmes. Pallas, 32, 1985, p. 7-39.
______. Notes sur l'un, le deux et le multiple. In: Abensour, Miguel (ed.) L'Esprit des Lois Sauvages. Pierre Clastres ou Une Nouvelle Anthropologie Politique. Paris: Seuil, 1987, p. 155-171.
______. Notes sur un impossible sujet de l'histoire. Les Cahiers du Grif, 37/38, 1988, p. 113-124.
______. La Cité Divisée: L’Oubli dans la Mémoire d’Athènes. Paris: Payot, 1997.
______. El operador femenino. El natural femenino en la historia. In: Las Experiencias de Tiresias: Lo Masculino y lo Feminino en el Mundo Griego. Traducción de Cristina Serna Alonso e Jaume Pòrtulas Ambròs. Barcelona: Acantilado, 2004, p. 7-42, 477-530.
______. A cidade grega pensa o um e o dois. O elogio do anacronismo em história. In: A Tragédia de Atenas: A Política Entre as Trevas e a Utopia. Tradução de Paula Sílvia Rodrigues Coelho da Silva. São Paulo: Loyola, 2009, p. 137-156, 187-204.
McKirahan, Richard. Arché. In: Routledge Encyclopaedia of Philosophy. London: Routledge, 1998, p. 461-462.
Morris, Ian. The greater Athenian state. In: Morris, Ian; Scheidel, Walter (eds) The Dynamics of Ancient Empires: State Power From Assyria To Byzantium. Oxford: Oxford University Press, 2009, p. 99-177.
Muscato, Carmelo. Dúnamis, arché, krátos: Il problema del potere in Platone. Itinerari – Seconda Serie Quadrimestrale dell’Università di Chieti-Pescara, 1/2, 2005, pp. 15-33.
Ober, Josiah. The polis as a society: Aristotle, John Rawls and the Athenian social contract. In: Hansen, Mogens Herman (ed.) The Ancient Greek City-state. Copenhagen: The Royal Danish Academy of Sciences and Letters, 1993, p. 129-158.
______. Mass and Elite in Democratic Athens: Rhetoric, Ideology and the Power of the People. Princeton: Princeton University Press, 1989.
Taylor, Claire; Vlassopoulos, Kostas. Introduction: An agenda for the study of Greek history. In: Communities and Networks In The Ancient Greek World. Oxford: Oxford University Press, 2015, p. 1-36.
Weber, Max. Economia e Sociedade: Fundamentos da Sociologia Compreensiva. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. 3a edição. Brasília: UNB, 2000, vol. 1.
Veyne, Paul. Critique d'une systématization: Les Lois de Platon et la réalité. Annales ESC, 37, 1982, pp. 883-908.
______. Os gregos conheceram a democracia? Diógenes, 6, 1984, p. 57-82.
______. Foucault revoluciona a história. In: Como Se Escreve a História. Tradução de Antônio José da Silva Moreira. 2a edição. Lisboa: Edições 70, 2008, p. 313-349.
Downloads
Publicado
2018-09-18
Edição
Seção
Debate
Licença
Os conteúdos expressos nos textos publicados pela Mare Nostrum são de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.
A reprodução dos textos editados pela Mare Nostrum é permitida sob licença Creative Commons, Atribuição-NãoComercial (CC BY-NC).
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Como Citar
Nós e os Outros: A Cidade-Estado e os Dilemas de uma Política Sem Rosto. (2018). Mare Nostrum, 9(2), 70-83. https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v9i2p70-83