Contra a crítica abstrata. Tréplica a Francisco Rüdiger

Autores

  • André Lemos Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v10i1p67-90

Palavras-chave:

Tréplica, tecnologia, crítica, essência, teoria ator-rede

Resumo

O texto é uma tréplica à crítica de Francisco Rüdiger ao artigo “A crítica da crítica essencialista da cibercultura” (Lemos, 2015). Ele reafirma o argumento central de que o problema da crítica à tecnologia é uma visão essencialista da técnica. Discute-se os três problemas apontados na réplica: 1. carência de erudição, 2. contradição performativa e 3. endosso acrítico. O trabalho demonstra que o artigo de Rüdiger é frágil por não apontar equívocos na interpretação das principais obras utilizadas e por não conseguir analisar seriamente a proposta teórica de Latour (2012), apresentada com um contraponto à visão essencialista da tecnologia. O texto recusa os problemas elencados e afirma o caráter abstrato da réplica

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

André Lemos, Universidade Federal da Bahia

Doutor em Sociologia pela Université René Descartes, Paris V, Sorbonne. Pesquisador 1A do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq/MCT) e Professor Associado IV da UFBA

Publicado

2016-08-23

Como Citar

Lemos, A. (2016). Contra a crítica abstrata. Tréplica a Francisco Rüdiger. MATRIZes, 10(1), 67-90. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v10i1p67-90

Edição

Seção

Dossiê