Mapeando as relações comunicativas em premiações jornalísticas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v17i2p225-256Palabras clave:
Teorias comunicacionais, Mapeamento, Relações comunicativas, Mapa relacional, PremiaçõesResumen
Parte-se de uma teorização que permite localizar problemas relacionados à crise do jornalismo e pode ser aplicada às premiações. Por meio de análise discursiva localiza-se no Mapa relacional os temas dos 41 vencedores de premiações e realizam-se estudos de casos ilustrativos. Nos resultados, salienta-se que os projetos enfocam questões relacionadas à atualidade que, ao serem localizadas no Mapa, proporcionam uma visão de acontecimentos globais de 2020 a 2022 e podem ser relacionadas a desinformação, abuso de poder, desumanização, sensacionalismo, negativismo. Identificam-se características experimentais, experienciais, artísticas, de visualização e comunicação, que podem contribuir para reconfigurar o noticiário. Ao indicar relações comunicacionais abusivas, o mapeamento contribui com reflexões sobre o jornalismo e destaca práticas noticiosas.
Descargas
Referencias
Christofoletti, R. (2019). A crise do jornalismo tem solução? Estação das letras e cores.
El Universal (2020). Zonas de silêncio. https://zonas-de-silencio.eluniversal.com.mx.
Habermas, J. (2003). Teoría de la acción comunicativa. Vol. II: Crítica de la razón funcionalista. Taurus.
Landowski, E. (2014). Interações arriscadas. Estação das Letras e Cores, Centro de Pesquisas Sociossemióticas.
Longhi, R. R., & Caetano, K. (2019, set-dez.). Valor-experiência no contexto do jornalismo experiencial. Galaxia, 42, 82-95. https://doi.org/10.1590/1982-25532019340116
Lopes, M. I. V. (2014). Mediação e recepção: algumas conexões teóricas e metodológicas nos estudos latino-americanos de comunicação. MATRIZes, 8(1), 65–80.
Machado, E., & Palacios, M. (2007). Um modelo híbrido de pesquisa: a metodologia aplicada pelo GJOL. In C. Lago & M. Benetti. Metodologia de pesquisa em jornalismo (pp. 199–222). Vozes.
Martín-Barbero, J. (2003). Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Editora UFRJ.
Martín-Barbero, J. (2010). De los medios a las mediaciones: Comunicación, cultura y hegemonía. Anthropos.
Martino, L. C. (2017). Escritos sobre epistemologia da comunicação. Sulina.
Münch, R. (1999) A teoria parsoniana hoje: a busca de uma nova síntese. In A. Giddens & J. Turner. (Org.), Teoria social hoje (pp. 175–228). Editora Unesp.
OjoPúblico (2020a). Funes: um algoritmo contra la corrupción. https://ojo-publico.com/especiales/funes/.
OjoPúblico (2020b). Chequeos en lenguas: una iniciativa de verificación sobre el Covid-19 para pueblos indígenas. https://ojo-publico.com/1776/ojopublico-inicia-chequeos-del-covid-19-en-lenguas-indigenas
Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP) et al. (2020). The Troika Laundromat. https://www.occrp.org/en/troikalaundromat/
Peucer, T. (2004). Os relatos jornalísticos (“De relationibus novellis”). Estudos em jornalismo e mídia, 1(2), 13–29. http://periodicos.ufsc.br/index.phd/jornalismo/article/download/2070/1812
Salaverría, R. (2015). Siete periodismos con futuro. In G. Roitberg & F. Piccato (Org.), Periodismo disruptivo: dilemas y estrategias para la innovación (pp. 137–143). La Crujía.
The New York Times (2019). See How the World’s Most Polluted Air Compares With Your City’s. https://www.nytimes.com/interactive/2019/12/02/climate/air-pollution-compare-ar-ul.html?searchResultPosition=1
Uhry, R., & Caetano, K. (2021). Possibilities to reinvent digital journalism to face the challenges of the new technological times. Communication and Linguistics Studies. 7(3), 49–56. http://doi.org/10.11648/j.cls.20210703.12
Uhry, R. (2021). Teoria das Relações Comunicativas [Apresentação de artigo]. 44º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Intercom, Recife, PE. http://doi.org/10.37885/220609095.
Van Dijk, T. A. (2009a). News as discourse. Routledge.
Van Dijk, T. A. (2009b). News Analysis Case Studies of International and National News in the Press. Taylor and Francis.
Van Dijk, T. A. (2020). Discurso e poder. Contexto.
Wright, P., Kroll, M. J., & Parnell, J. (2000). Administração estratégica. Atlas.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Ricardo Uhry, Kati Caetano
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores mantienen los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License (CC BY-NC-SA 4.0) que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista para fines no comerciales.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo: publicación en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.