La cooperación realizada por autoridades policiales e innovación social para resolver conflictos fronterizos:
el caso de brasil, paraguay y argentina
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2020.168426Palabras clave:
Innovación Social, Seguridad, Triple Frontera, Derechos FundamentalesResumen
El interés de la investigación teórica bibliográfica se limita al estudio de los acuerdos de cooperación firmados por las autoridades policiales en los países del MERCOSUR, en relación con el uso de la innovación social en las medidas de seguridad pública en la resolución de conflictos fronterizos, tomando el caso del asalto como parámetro. a la corredora de valores Prosegur en Paraguay, en 2017. Se verificó que la cooperación entre las entidades policiales sirvió como una ayuda importante en la lucha contra el crimen organizado y en la mayor agilidad del control transfronterizo. Además, se descubrió que la innovación en el área se puede lograr con éxito en los servicios públicos ya consolidados, no solo en la creación de nuevos modelos sino también en la implementación y evaluación permanente y articulada de políticas públicas nacionales y acuerdos internacionales. Dichos hallazgos muestran cuánto se puede ampliar el servicio público, llenando vacíos y mejorando la seguridad de la población, como un derecho fundamental y universal.
Descargas
Referencias
ADNER, R. Sob a lupa da inovação – Uma abordagem sistêmica inovadora para gerar valor e criar negócios duradouros. 1.ed. São Paulo: Elsevier, 2012.
AQUINO, J. P. D. Pioneiros: o PCC e a especialização no mercado de grandes assaltos. Journal of Illicit Economies and Development. v. 2, 2019. p. 80-100.Disponível em: http://doi.org/10.31389/jied.34 . Acesso: 01 jun. 2020
BOISIER, S. Globalización, Geografía política y Fronteras. In: Anales de geografía de la Universidad Complutense, n.23. Madri, 2003. p.21-39.
BORDIGNON, F. Ultrapassando Fronteiras: Cooperação Policial Internacional e o exemplo do Comando Tripartite na Tríplice Fronteira Argentina, Brasil e Paraguai. In: LUDWIG, F; BARROS, L. (Orgs.). Redefinições das fronteiras: Visões Interdisciplinares. Curitiba: Juruá, 2016.
BRAGA, A; WEISBURD, D. Police Innovation and Crime Prevention: Lessons Learned from Police Research over the Past 20 Years. Nova Iorque: Cambridge University Press. 2007. Disponível em: https://www.ncjrs.gov/pdffiles1/nij/grants/218585.pdf. Acesso: 01 jun. 2020
BRASIL. Ministério da Defesa. Escritório de Projetos do Exército Brasileiro. SISFRON. Brasília, DF: Ministério da Defesa, 2020. Disponível em: http://www.epex.eb.mil.br/index.php/sisfron. Acesso em: 29 abr. 2020.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DIN MICA DAS CATARATAS. Pesquisa de circulação de veículos na fronteira - 2018. Foz do Iguaçu: UDC, 2018. E-book. Disponível em: https://www.udc.edu.br/libwww/resources/revista/Pesquisa-Veiculos-Ar-2018/index.html. Acesso em: 20 fev. 2019.
CEPAL - Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Panorama Social da América Latina. Resumo executivo (LC/PUB.2020/1-P). Santiago, Chile: Editora Cepal. 2019.
CHICHOSKI, A. Crimes transnacionais e cooperação policial internacional na Tríplice Fronteira (Argentina, Brasil, Paraguai). In: LUDWIG, F; BARROS, L. (Orgs). Redefinições Das Fronteiras: desafios para o século XXI. Foz do Iguaçu: IDESF, 2019.
FARFUS, D; ROCHA, M. Inovações sociais. Coleção Inova. v.2. Curitiba: SESI/SENAI/IEL/UNINDUS, 2007. E-book. Disponível em: http://www.unisul.br/wps/wcm/connect/871e5d0b-7cbf-4c74-bb13-9ce4575f05bf/livro_inovacoes-sociais-vol-II_agetec.pdf?MOD=AJPERES. Acesso em: 21 maio 2020.
FERRARO JR, V. Desenvolvimento e integração das fronteiras brasileiras: análise comparada dos arcos Norte, Central e Sul. In: LUDWIG, F; BARROS, L. (Orgs). Redefinições das Fronteiras: desafios para o século XXI. Volume III. Foz do Iguaçu: Editora IDESF, 2019.
GOTTMANN, J. A evolução do conceito de território. Boletim Campineiro de Geografia. v. 2, n. 3. Campinas, 2012. p. 523-545,
HAESBAERT, R. Dos múltiplos territórios à multiterritorialidade. In: ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE MÚLTIPLAS TERRITORIALIDADES, 2004. Porto Alegre: PET - Programa de Educação Tutorial – Geografia – UFRGS, 2004. p. 3-4. Disponível em: http://www.ufrgs.br/petgea/Artigo/rh.pdf. Acesso em: 01 jun. 2020.
HARTIGAN, P; ELKINGTON, J. Empreendedores Sociais: O exemplo incomum das pessoas que estão transformando o mundo. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009.
JESUS, S. As fronteiras sul-mato-grossenses no contexto da política nacional de defesa. In: LUDWIG, F; BARROS, L. (Orgs). Redefinições Das Fronteiras: desafios para o século XXI. Volume III,. Foz do Iguaçu: Editora IDESF, 2019.
JUNIOR, I; RANGEL, T. O direito à segurança pública como direito fundamental. Revista mbito Jurídico, n.163, ano.20, ago.2017. Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/o-direito-a-seguranca-publica-como-direito-fundamental/. Acesso em: 3 abr. 2020.
KEOHANE, R; NYE, J. Power and Interdependence. Editora Pearson. 4.ed. Nova Iorque: Longman Classics in Political Science, 1989.
MACHADO, L. Limites e fronteiras: da alta diplomacia aos circuitos da ilegalidade. Revista Território, n. 8, p. 7-23, 2000. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Lia_Machado2/publication/323548220_Limites_e_fronteiras_da_alta_diplomacia_aos_circuitos_da_ilegalidade/links/5c9beeb292851cf0ae9c76db/Limites-e-fronteiras-da-alta-diplomacia-aos-circuitos-da-ilegalidade.pdf. Acesso em: 01 jun. 2020.
MARTINELLI, C. O Jogo Tridimensional: o Hard Power, o Soft Power e a Interdependência Complexa, segundo Joseph Nye. Conjuntura Global, v. 5, n. 1, p. 65-80, jan./abr., 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/cg.v5i1.47424. Acesso em: 01 jun. 2020.
MERCOSUL. Acordo quadro sobre cooperação em matéria de segurança regional entre os estados partes do MERCOSUL, a República da Bolívia, a República do Chile, a República da Colômbia, a República do Equador, a República do Peru e a República Bolivariana da Venezuela. 2016. Disponível em: http://www.sice.oas.org/trade/mrcsrs/decisions/dec1606p.pdf. Acesso em: 02 maio 2020.
MICHAELIS. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php. Acesso em: 10 abr. 2009.
NEVES, A; GIMENEZ, H; OLIVEIRA, M. Integração transfronteiriça em segurança pública: Desafios brasileiros à luz da experiência da União Europeia. In: BARROS, L; LUDWIG, F. (Org). Redefinições das Fronteiras: Velhos e novos paradigmas. Foz do Iguaçu: IDESF, 2018.
PORTO, L. Inovação social no fluxo do progresso. 1.ed. São Paulo: Editora Réptil. 2017. (9 de novembro de 2017).
RABOSSI, F. Nas ruas de Ciudad del Este: vidas e vendas num mercado de fronteira. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, 2004.
RACY, J; ONUKI, J. Globalização: perspectivas teóricas das Relações Internacionais. Revista de Economia Relações Internacionais – FAAP. v. 1, n. 1. São Paulo, 2002. Disponível em: http://www.faap.br/revista_faap/rel_internacionais/rel_01/racy.htm. Acesso em: 01 jun.2020.
RUIZ, J. El Mercosur y las complejidades de la integración regional. Buenos Aires: Editora Teseo, 2011.
SCHERMA, Marcio Augusto. As fronteiras nas Relações Internacionais. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD, v. 1, n. 1. Dourados. nov. 2012. p. 102-132. Disponível em: http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/2075. Acesso em: 01 jun. 2020.
SILVA, L; SILVEIRA, A. “Robbery of the Century”: Do assalto milionário no Paraguai à marginalização do CUT BR-AR-PY na cobertura jornalística. In: Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul – Cascavel - PR. 2018. Disponível em: http://portalintercom.org.br/anais/sul2018/resumos/R60-0762-1.pdf. Acesso em: 01 jun.2020.
SILVEIRA, M. Continente em chamas: globalização e território na América Latina. Tradução: Eliana Aguiar. 1.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
STANFORD BUSINESS SCHOOL OF GRADUATE. Defining Social Innovation. Stanford, CA, USA. 2019. Disponível em: https://www.gsb.stanford.edu/faculty-research/centers-initiatives/csi/defining-social-innovation. Acesso em: 29 abr.2020.
WERNER, G; ROSA, J. A diplomacia policial como instrumento no combate ao crime organizado transnacional. In: LUDWIG, F; BARROS, L. (Orgs). Redefinições Das Fronteiras: desafios para o século XXI. Foz do Iguaçu: Editora IDESF, 2019.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
A BJLAS adota a política de Acesso Livre (Libre Open Access), sob o acordo padrão Creative Commons (CC BY-NC 4.0). O acordo prevê que:
- A submissão de texto autoriza sua publicação e implica compromisso de que o mesmo material não esteja sendo submetido a outro periódico. O original é considerado definitivo;
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0).
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com necessário reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais, repositórios específicos, ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- O detentor dos direitos autorais da revista, exceto os já acordados no acordo sob a Licença Creative Commons Attribution (CC BY-NC 4.0), é o Programa de Pós-graduação Integração da América Latina.
É permitida a cópia, reprodução e distribuição de textos, imagens, dados e demais arquivos, no todo ou em parte, em qualquer formato ou meio, desde que sejam observadas as regras da licença Creative Commons (CC BY-NC 4.0):
- O uso do material copiado e ou reproduzido no todo ou em partes deve se destinar apenas a fins educacionais, de pesquisa, uso pessoal ou outros usos não comerciais. Reproduções para fins comerciais são proibidas;
- O material pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato;
- A reprodução deverá ser acompanhada da citação da fonte na integra incluindo o(s) nome(s) do(s) aturoes(s), no seguinte formato: Fonte: Revista Cadernos Prolam/USP. Brazilian Journal of Latin American Studies;
- Os nomes e endereços informados na revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
