Environmental and Climatic Perception of Students from Public Schools of Itajubá - MG
DOI:
https://doi.org/10.11606/rdg.v37i0.149132Keywords:
Elementary School, Children, Topophilia, TopophobiaAbstract
Perception is the process by which the individual assimilates external stimuli, internalizes them, through the cognitive process, and assigns them meaning. Hence, environmental and climatic perception is the form what individuals understand natural phenomena that happens in their daily life. Accordingly, the objective of this study is to get to know the environmental and climatic perception of fifth-year elementary students of municipal public schools in Itajubá, MG. Four schools were selected to perform the study, two in the rural area and two in the urban area of the municipality. A quantitative-qualitative methodological strategy was adopted through the application of questionnaires and observations performed throughout the year 2016, to attend both the objectives of the university extension project Amigos do Clima and this perception research. The analyzes indicated that presented the same difficulty: to perceive themselves as belonging to the atmospheric environment; and that students that come from rural areas do not necessarily have a more accurate environmental and climatic perception than students attending schools in the urban area.
Downloads
References
BRASIL, G. Brasil é líder mundial na incidência de raios por ano. Net, Brasília, out. 2016. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2016/10/brasil-e-lider-mundial-na-incidencia-de-raios-por-ano>. Acesso em: 07 ago. 2017.
FOGAÇA, T. K.; LIMBERGER, L. Percepção ambiental e climática: estudo de caso em colégios públicos do meio urbano e rural de Toledo–PR. Revista do Departamento de Geografia – USP, São Paulo, v. 28, p.134-156, 2014. https://doi.org/10.11606/rdg.v28i0.521
GOBO, J.P.A. et al. A Influência do Vento regional na sensação térmica de pedestres em espaços urbanos abertos: estudo de caso do dento norte em Santa Maria - RS. Raega: O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 40, p.110-129, out. 2016.
IBGE (Org.). Itajubá. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/itajuba/panorama>. Acesso em: 13 dez. 2017.
KOTTEK, M. et al. World Map of Köppen-Geiger climate classification updated. Meteorologische Zeitschrift, v. 15, n. 3, p. 259-263, 2006.
OLIVEIRA, C.M.A. S. O ambiente urbano e a formação da criança. 2002. 163 f. Tese (Doutorado) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
OLIVEIRA, F.L.; NUNES, L.H.. A percepção climática no município de Campinas, SP: confronto entre o morador urbano e o rural. Geosul, Florianópolis, v. 43, n. 22, p.77-102, jun. 2007.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITAJUBÁ-MG (SEMED). Programa de intervenção pedagógica – PIP, Matriz curricular: Ciclo Complementar – 4º e 5º anos do Ensino Fundamenta, 2015.
REBOITA, M. S., SOUZA, D. C., RAMALHO, V., 2013. Water Balance and Aridity Index in Itajubá. In: V SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA, 2013, Florianópolis. Interação Oceano-Atmosfera: Impactos Climáticos no Presente e Cenários Futuros.
REBOITA, M. S. et al. Aspectos Climáticos do Estado de Minas Gerais (Climate Aspects in Minas Gerais State). Revista Brasileira de Climatologia, Paraná, v. 17, p.206-226, dez. 2015. http://dx.doi.org/10.5380/abclima.v17i0.41493
REBOITA, M. S.; RIONDET-COSTA, D. R. T.; SANTOS, W. V.; SILVA, B.; ASSIREU, A. T. Amigos do Clima: Atividades com alunos da educação básica. Revista Brasileira de Geografia Física, Pernambuco, v. 10, n; 6, p. 1690-1697, out. 2017.
RIBEIRO, A.A.; ZAVATTINI, J.A. Percepção climática na região das missões, Rio Grande do Sul, Brasil: método de escolha da amostra de população rural perceptivamente mais ativa em Santo Antônio das Missões, estratégia – A. in: XII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, VARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA: IMPLICAÇÕES ECOSSISTÊMICAS E SOCIAIS, 7, 2016, Goiânia. Anais... Goiânia: SBCG, 2016. p. 2568 - 2580.
RIBEIRO, C. R.; AFFONSO, E. P.. Avaliação da percepção ambiental de alunos do ensino fundamental residentes na bacia hidrográfica do córrego São Pedro – Juiz de Fora/MG. Boletim de Geografia, Paraná, v. 30, n. 2, p.73-85, 2 jul. 2012. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v30i2.10077.
RODAS, C.A.; GIULIO, G.M.. Mídia brasileira e mudanças climáticas: uma análise sobre tendências da cobertura jornalística, abordagens e critérios de noticiabilidade. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Paraná, v. 40, p.101-124, abr. 2017. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v40i0.49002
RUOSO, D. A percepção climática da população urbana de santa cruz do Sul/RS. Raéga: O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 25, p.64-91, 2012.
SANTOS, W. V.; REBOITA, M. S. Percepção ambiental e climática: estudo de caso em escolas públicas em áreas urbanas e rurais de Itajubá-MG. In: SEMINÁRIO DE RECURSOS NATURAIS, 4.; 2017, Itajubá: UNIFEI, 2017.
SARTORI, M.G.B.. Clima e Percepção Geográfica: Fundamentos teóricos à percepção climática e à bioclimatologia humana. Santa Maria: Pallotti, 2014. 192 p.
SPECIAN, V.; PAIVA, D.G.; ROCHA, T. Percepção climática: as chuvas e tempo para os moradores de Arenópolis – Goiás. In: ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS. 2016, São Luís - Ma. VIII Encontro Nacional de Geógrafos - A construção do Brasil: Geografia, ação política e democracia, 2016, São Luís: UEG, 2016. p. 56 - 67.
TOMINAGA, L. K; S., J; A., R. (Orgs.) Desastres Naturais: conhecer para prevenir. 1.ed/2° reimpressão. São Paulo: Instituto Geológico, 2011. 196 pp.
TUAN, Y. Paisagem do medo. Trad. Lívia de Oliveira. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução prefácio e notas: Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, 2012.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. A licença adotada enquadra-se no padrão CC-BY-NC-SA.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).