Geomorphology and illustrated features: contributions for training teachers
DOI:
https://doi.org/10.11606/rdg.v40i0.166260Keywords:
Geography teacher training, Geomorphology, Drawings, Field activitiesAbstract
Constantly no need to use unconventional and active methodologies teaching resources in the teacher training process. In view of this and associated with playing field and possibilities of interpretation, Geography enables scholars/students know and experience different facts and phenomena in temporal and spatial scales. Thus, the present study aims to contribute to the discussion on the teaching Geomorphology (in Geography teacher training courses) based on creativity materialized in drawings that provide an understanding of the geomorphological characterization and of the processes acting in areas of Piauí and Ceará (Brazil). Note that the production of the drawings was supported by performing two field corresponding to activities and disciplines geomorphology and geomorphology quaternary. Throughout the activities and preparation of the drawings, the use of elements such as line, volume, light/shadow, color, texture and scale contributed to the perception of knowledge-making and how students could see certain process, anchored by the previous theoretical discussion. With this base, the triad presented knowledge teaching - scientific creativity - practical (students's views) enabled the drawings reached important function with the processes and meanings expressed, as well as the awakening to professorial practice.
Downloads
References
AB’SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
ABREU, A. A. A Teoria Geomorfológica e sua edificação: análise crítica. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 4, n. 2, p. 51-67, 2003. DOI: http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v4i2.24
AFONSO, A. Contribuição da Geografia Física e da Educação Ambiental na prática de professores de Geografia a partir do estudo de bacias hidrográficas em áreas urbanas. Revista Tamoios, v. 9, n. 1 p. 76-85, 2013. DOI: https://doi.org/10.12957/tamoios.2013.4874
AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
ARAÚJO, E. C. D.; TROLEIS, A. L. Recursos didáticos, formação inicial docente e o processo de ensino e aprendizagem no Pibid geografia UFRN. Confins, v. 25. 2015. DOI: https://doi.org/10.4000/confins.10605
BEZERRA, J. B.; MELO, F. P. Os dilemas da tríade geografia física, humana e disciplinas pedagógicas na formação do licenciado em geografia. In: COLÓQUIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA, 1., 2018, Maceió. Anais... Maceió, 2018.
BIGARELLA, J. J.; et al. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis: EdUFSC, 1994.
CABANELLAS, I. Dibujo. Espanha: Magisterio Español, 1976.
CAMPOS, M. C. A formação do professor de geografia: a difícil construção do saber/fazer docente. Geosaberes, v. 3, n. 6, p. 3-15, 2012.
CASTELLAR, S. M. V. O Ensino das temáticas físico-naturais e a formação inicial de professores. In: MORAIS, E. M. B.; ALVES, A. O.; ASCENÇÃO, V. O. R. (Orgs). As contribuições da Geografia Física para o ensino da geografia escolar. Goiânia: C&A Alfa Comunicação, 2018.
CAVALCANTI, A. P. B. Abordagem metodológica do trabalho de campo como prática pedagógica em Geografia. Geografia, Ensino & Pesquisa. v. 15, n. 2, p. 265-175, 2011. DOI: https://doi.org/10.5902/223649947371
CLOPÉS; J. M. P.; SERRANO, M. B. La expresión gráfica del territorio mediante paisajes lineales. Cuadernos Geográficos, v. 51, p. 78-85, 2012.
CONTI, J. B. Geografia e Paisagem. Ciência e Natura, v. 36, p. 239-245, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.5902/2179460X13218
CORTIZO, T. L.; FERREIRA, E. S.; FARIAS, M. L. S. O.Saber profissional docente: autoridade ao espelho da autonomia na escola contemporânea. Educação Unisinos, v. 21, n. 1, p. 60-69, 2017. DOI: https://doi.org/10.4013/edu.2017.211.11346
COURTOT, R. Los dibujos de trabajo de campo en la Escuela francesa de Geografía (Paul Vidal de La Blache y Pierre Deffontaines). Treballs de la Societat Catalana de Geografia, v. 70, p. 85-100,2010.
CRUZ, F. M. L.; AGUIAR, M. C. C. Reflexos dos professores-formadores na identidade profissional de docentes universitários. Educação e Cultura Contemporânea, v. 11, n. 24, p. 92-110, 2014.
FIORI, S. R. Técnicas de desenho e elaboração de perfis. In: VENTURI, L. A. B. (Org). Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Sarandi, 2011.
GATTI, B. A. Didática e formação de professores: provocações. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n. 166, p. 1150-1164, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/198053144349.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual técnico de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa geomorfológico do Brasil (escala 1:5.000.000). Rio de Janeiro, 1995.
JOHNSON, J. K.; REYNOLDS, S. J. Concept Sketches–Using Student-and Instructor-generated, Annotated Sketches for Learning, Teaching, and Assessment in Geology Courses. Journal of Geoscience Education, v. 53, n. 1. p. 85-95, 2005. DOI: 10.5408/1089-9995-53.1.85
KAERCHER, N. A.; BOHRER, M. O menino irreflexivo e a demissão subjetiva da docência: razão e emoção para manter viva a chama do aprender a ensinar geografia com nossos alunos. Revista Presença Geográfica, v. 5, n. 2. p. 111-121. 2018. DOI: https://doi.org/10.36026/rpgeo.v5i2.3850
LIMA, I. M. M. F. O relevo de Teresina, PI: compartimentação e dinâmica atual. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA, 9., Goiânia, 2011. Anais... Goiânia, 2011.
LOPES, C. S.; PONTUSCHKA, N. N. Estudo do Meio: teoria e prática. Geografia (Londrina), v. 18, n. 2, p. 173-191, 2009. DOI: http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2009v18n2p173
LOPES, C. S.; PONTUSCHKA, N. N. O conhecimento pedagógico do conteúdo na prática profissional de professores de geografia. GEOUSP: espaço e tempo, v. 19, n. 1, p. 76-92, 2015. DOI: 10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.79809.
LOPES, L. S. O. Geoconservação e Geoturismo no Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí. Teresina, 2011. 123f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Piauí, 2011.
MORAIS, E. M. B.; MORAES, L. B. (Orgs.) Formação de professores: conteúdos e metodologias no ensino de Geografia. Goiânia: Vieira, 2010.
MORAIS, E. M. B. As temáticas físico-naturais nos livros didáticos e no ensino de geografia. Revista Brasileira de Educação em Geografia, v. 4, n. 8, p. 175-194, 2014.
MOURA-FÉ, M. M. Análise das unidades geomorfológicas da Ibiapaba Setentrional (Noroeste do estado do Ceará, Brasil). Caminhos de Geografia, v. 18, n. 63, p. 240-266, 2017. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG186311
NEVES, C. E.; SALINAS, E. A Paisagem na Geografia Física Integrada: impressões iniciais sobre sua pesquisa no Brasil entre 2006 e 2016. Revista do Departamento de Geografia, v. esp., p. 124-137, 2017. DOI: https://doi.org/10.11606/rdg.v0ispe.132757
NOVAK, J. D.; GOWIN, D. B. Aprender a aprender. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 1999.
NUNES, H. K. B.; SILVA, J. F. A.; AQUINO, C. M. S. Aspectos geológicos e geomorfológicos da porção da Bacia Hidrográfica do Rio Poti em Teresina/Piauí: contribuições para o planejamento ambiental. Equador, v. 6, n. 2, p. 75-89, 2017.
NUNES, H. K. B.; SOUSA, S. R. C. T.; VIANA, A. I. G. Atividades de campo e formação de professores de Geografia em uma universidade do Piauí. Geosaberes, v. 9, n. 19, p. 1-14, 2018. DOI: https://doi.org/10.26895/geosaberes.v9i19.660
NUNES, J. O. R. Reflexões sobre as teorias geomorfológicas e sua relação com a geografia. Geografia Em Atos (Online), v. 4, n. 11, p. 125-133, 2019. DOI: https://doi.org/10.35416/geoatos.v4i11.6501
PARÉ, G. Investigating Information Systems with Positivist Case Research. Communications of the Association for Information Systems, v. 13, n. 18, p. 233-265, 2004. DOI: https://doi.org/10.17705/1CAIS.01318
PASSOS, M. M. Paisagem e Meio Ambiente (Noroeste do Paraná). Maringá: Eduem, 2013.
PERRENOUD, P. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
PRESS, E. et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SANTANA, S. S.; BRAGA, M. C. B. O conceito de professor reflexivo na prática docente em geografia. Revista de Ensino de Geografia, v. 4, n. 7, p. 39-60, 2013.
SANTOS, F. A. Análise Integrada da Paisagem em Trabalho de Campo no Parque Nacional de Sete Cidades (PI). Geografia (Londrina) v. 27. n. 11, p. 103-119, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2018v27n1p103
SENAI. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/Divisão de Material Didático. Desenho técnico e artístico. São Paulo: SENAI, 1984.
SOUZA, C. J. O. Ensino de Geomorfologia: desafios na formação inicial. Revista de Geografia (Recife), v. 35, n. 4, p. 288-308, 2018.
SOUZA, C. J. O.; VALADÃO, R. C. Habilidades e competências no pensar e fazer geomorfologia: proposta para a formação em geografia. GEOUSP: Espaço e Tempo, v. 19, n. 1, p. 93-108, 2015. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2015.99768
SUERTEGARAY, D. M. A. Geografia Física e Geomorfologia: uma releitura. Porto Alegre: Compasso, 2018.
VENTURI, L. A. B. A técnica e a observação na pesquisa. In: VENTURI, L. A. B. (Org). Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Sarandi, 2011.
VENTURI, L. A. B. Paisagem geográfica: muito além do nosso campo de visão. Confins (Paris), n. 38, 2018. DOI: https://doi.org/10.4000/confins.16282
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Hikaro Kayo de Brito Nunes
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. A licença adotada enquadra-se no padrão CC-BY-NC-SA.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).