A crítica no proceso de construção do formato telenovela brasileira nos anos 1970

Autores

  • Maria Ignês Carlos Magno Doutora em Ciências da Comunicação. Professora do programa de pós-graduação em Comunicação Audiovisual da Universidade Anhembi Morumbi (UAM, Brasil).
  • Maria Aparecida Baccega Livre Docente em Comunicação. Doutora em Letras. Decana do programa de pós-graduação em Comunicação, Mídia e Práticas de Consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM, Brasil).

DOI:

https://doi.org/10.3232/REB.2018.V5.N9.3441

Palavras-chave:

Crítica, telenovela brasileira, Helena Silveira, Artur da Távola.

Resumo

A proposta desse trabalho é mostrar como a crítica praticada nos jornais e revistas nos anos de 1970, ao comentar, analisar os temas, os aspectos técnicos, estéticos e dialogar com diretores, autores e público, contribuiu para que o formato telenovela alcançasse o nível em que se encontra e o reconhecimento cultural que lhe é dado. Para discutir a questão proposta elegemos as telenovelas: O Bem-Amado (1973), de Dias Gomes e O Casarão (1976), de Lauro César Muniz e as críticas de Artur da Távola do jornal O Globo (RJ) e Helena Silveira do jornal Folha de São Paulo. A escolha dessas novelas se deu porque possibilita mostrar ao mesmo tempo as inovações que elas promoveram na teledramaturgia brasileira e como a crítica praticada diariamente nos jornais colaborou para a construção do formato telenovela brasileira.

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Publicado

2018-03-16

Edição

Seção

Seção Geral

Como Citar

A crítica no proceso de construção do formato telenovela brasileira nos anos 1970. (2018). Revista De Estudios Brasileños, 5(9). https://doi.org/10.3232/REB.2018.V5.N9.3441