“Ele militou no sonho de ver os músicos engajados politicamente”
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2017.143053Abstract
Entrevista com Flávia Toni. Eleita em 2017 para a cadeira nº 40 da Academia Brasileira de Música, cujo patrono é Mário de Andrade, antes ocupada por Renato Almeida e por Vasco Mariz, Flávia Camargo Toni é mestre e doutora em Artes, livre-docente, pesquisadora e professora titular do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP). Como musicóloga, especializou-se em questões envolvendo a literatura musical de Mário de Andrade, Modernismo e Música, e vida e obra de Camargo Guarnieri. Atuou em conjuntos musicais como instrumentista de viola da gamba e de violoncelo, e em 1973 participou da I Bienal Internacional de Música realizada em São Paulo. Fez cursos de especialização nos Estados Unidos e na França e atuou em congressos no Brasil e no exterior. É responsável pela edição crítica de obras de Mário de Andrade, bem como de sua correspondência com Luciano Gallet e com Camargo Guarnieri. Organizou o levantamento das fontes sobre as estadias de Villa-Lobos em São Paulo em estudo que trata da relação desse compositor com o autor de Macunaíma entre 1922 e 1945. Autora de vários livros e capítulos em obras coletivas sobre música, publicou dezenas de artigos em periódicos brasileiros e estrangeiros. Destaque especial merece sua atuação como orientadora e supervisora de dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Downloads
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors retain copyright and grant the journal the right to first publication, with the work licensed under the Creative Commons Attribution License CC-BY-NC:
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.