Dinamometria isocinética de flexores e extensores de joelho: comparação entre atletas saltadores, velocistas e grupo não atleta

Autores

  • Cássio Marinho Siqueira University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopedics and Traumatology
  • Fábio Ribeiro Mendes Mota Pelegrini University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopedics and Traumatology
  • Maurício Furginelli Fontana University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopedics and Traumatology
  • Julia Maria D. Greve University of São Paulo; Faculty of Medicine; Hospital das Clínicas; Department of Orthopedics and Traumatology

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0041-87812002000100004

Palavras-chave:

Isocinético, Força muscular, Esporte, Joelho, Equilíbrio muscular

Resumo

A prática esportiva leva às especializações musculares que podem gerar alteração nas forças atuantes articulares e causar alterações estáticas (postura) e dinâmicas (alteração da estabilidade articular, alteração da coordenação, etc.). A prevenção de lesões deve ser feita através de uma avaliação funcional muscular específica em todos os atletas e em qualquer modalidade esportiva. OBJETIVO: Avaliar dinamicamente, por testes isocinéticos, o torque máximo, o trabalho total, e a potência média dos músculos flexores e extensores do joelho de atletas saltadores e velocistas, comparando-os com uma população não atleta em relação à dominância e equilíbrio entre agonistas e antagonistas. RESULTADOS: Nota-se maior assimetria entre os membros dominante e não dominante no grupo de não atleta. Entre os grupos verifica-se que os saltadores têm valores maiores dos parâmetros avaliados, os velocistas têm parâmetros intermediários entre os não atletas e saltadores.

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Publicado

2002-02-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Siqueira, C. M., Pelegrini, F. R. M. M., Fontana, M. F., & Greve, J. M. D. (2002). Dinamometria isocinética de flexores e extensores de joelho: comparação entre atletas saltadores, velocistas e grupo não atleta . Revista Do Hospital Das Clínicas, 57(1), 19-24. https://doi.org/10.1590/S0041-87812002000100004