Political space and organization of power in Ancien Régime in Portugal

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i83p88-116

Keywords:

Court, State of Police, Enlightenment

Abstract

Between the Restoration (1640) and the French invasions (1807), the organization of the centrality of royal power went through two very different periods which led to two modalities of organization of the political space and of the exercise of power. The court society, which nurtured the cult of the monarchy and royal authority, will be followed by the Police State, whose cornucopia of the population's well-being and happiness was essentially focused on society and politics. As for peripheral power, Enlightenment reformism innovatively rehearsed the process of deconstructing the corporate organizational network, but it would be the Liberal State to achieve this objective.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • José Subtil, Universidade Nova de Lisboa

    José Subtil é doutor e agregado em História Moderna pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (UNL) e professor catedrático da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL), onde foi presidente do Conselho Científico entre 2010-2022. É autor, entre outros, de Actores, territórios e redes de poder, entre o Antigo Regime e o liberalismo (Juruá, 2011) e Dicionário dos desembargadores – 1640-1834 (UAL, 2010).

References

ABECASIS, Maria Isabel Braga. A Real Barraca, Residência na Ajuda dos Reis de Portugal após o Terramoto (1756-1794). Lisboa: Livros e Revistas, 2009.

ADÃO, Áurea. Estado absoluto e ensino das primeiras letras: as escolas régias (1772-1794). Tese (doutorado). Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1997.

ANTUNES, Ana Maria de Oliveira. D. Nuno Álvares Pereira de Melo, 1.º duque de Cadaval (1638-1727). Dissertação (Mestrado). Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1997.

ARAÚJO, Ana Cristina. Realidade e poder na Corte de D. João V. A génese simbólica do regalismo político. Revista de História das Ideias, Instituto de História e Teoria das Ideias, Coimbra, v. 22, 2001, p. 175-208.

ARAÚJO, Ana Cristina. Território e redes de comunicação em finais do século XVIII. Ideias e projetos do superintendente José Mascarenhas Neto. Revista de História da Sociedade e da Cultura, v. 17, 2017, p. 155-183.

ARAÚJO, Ana Cristina. Resistência patriótica e Revolução Liberal 1808-1820. Coimbra: Imprensa Universitária de Coimbra, 2022.

ATIENZA HERNÁNDEZ, Ignacio. Pater familias, señor y patrón: oeconômica, clientelismo y patronato in el Antiguo Régimen. In: PASTOR, Reyna (Comp.). Relaciones de poder, de producción y parentesco en la Edad Media y Moderna. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1990, p. 411-458.

BEBIANO, Rui. D. João V: poder e espectáculo. Aveiro: Livraria Estante, 1987.

BEBIANO, Rui. Festa. In: Dicionário da arte barroca em Portugal. Direcção de José Fernandes Pereira; coordenação de Paulo Pereira. Lisboa: Presença, 1989a, p. 189-190.

BEBIANO, Rui. Luxo. In: Dicionário de arte barroca em Portugal. Direcção de José Fernandes Pereira; coordenação de Paulo Pereira. Lisboa: Presença, 1989b, p. 269-270.

BOMBELLES, Marquis de. Journal d’un ambassadeur de France au Portugal, 1786-1788. Paris: Presses Universitaire de France, 1979.

BOURDIEU, Pierre. La noblesse d’État: grandes écoles et esprit de corps. Paris: Les Éditions de Minuit, 1989

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: sobre a teoria da acção. Oeiras: Celta Editora, 1997.

BOYD, Alexander (Ed.). The journal of William Beckford in Portugal and Spain 1787-1788. London: Rupert HartDavis, Londres, 1954.

BUESCU, Ana Isabel. Memória e poder: ensaios de história cultural (séculos XV-XVIII). Lisboa: Edições Cosmos, 2000.

CARDIM, Pedro. O subtexto do cerimonial: a dimensão simbólica da solenidade cortesã no Portugal do século XVII. Actas do Simpósio Internacional Struggle for Synthesis: a obra de arte total nos séculos XVII e XVIII. v. II. Lisboa: IPPA, 1999a, p. 345-368.

CARDIM, Pedro. Cortes e cultura política no Portugal do Antigo Regime. Lisboa: Cosmos, 1999b.

CARRÈRE, J.B.F. Panorama de Lisboa no ano de 1796. Lisboa: Biblioteca Nacional, 1989.

CARVALHO NETO, Henrique Maria Craveiro Reis de. Os homens da confiança régia ao tempo de D. João V. Dissertação (Metrado em Histótia Moderna e dos Descobrimentos). Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2018.

CHEVALIER, Jacques. Centre, périphérie, territoire, Paris, PUF, 1978.

CHICHORRO, José de Abreu Bacelar. (1795). Memória económico-política da província da Estremadura. Edição organizada e prefaciada por Moses Bensabat Amzalak. Lisboa: Gráfica Lisbonense, 1943.CLAVAL, Paul. Espace et pouvoir. Paris: PUF, 1978.

CASTIGAN, Arthur William. Cartas sobre a sociedade e os costumes de Portugal (1778-1779). Lisboa, Lisóptima, 1989. Tradução, prefácio e notas de Augusto Reis Machado.

COSTA, André da Silva. Os secretários e o Estado do Rei: luta de corte e poder político, sécs. XVI-XVII. Dissertação (Mestrado em História). Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2008.

CRUZ, António. Geografia e economia da Provincia do Minho nos fins do século XVIII. Plano de descrição e subsídios de Custódio José Gomes de Vilas-Boas. Porto: Universidade do Porto, 1970.

CURTO, Diogo Ramada. Ritos e cerimónias da monarquia em Portugal (séculos XVI a XVIII). In: BETHENCOURT, Francisco; CURTO, Diogo Ramada (Org.). A memória da nação. Lisboa: Sá da Costa, 1991, p. 201-265.

CURTO, Diogo Ramada. A Capela Real: um espaço de conflitos (séculos XVI a XVIII). Espiritualidade e Corte em Portugal (séculos XVI a XVIII). Revista da Faculdade de Letras – Línguas e Literaturas. Porto: Instituto de Cultura Portuguesa, 1993, p. 143-154.

ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Lisboa: Estampa, 1987.

EZQUERRA REVILLA, Ignacio. El Consejo Real de Castilha em el espacio cortesano (siglos XVI-XVIII). Madrid: Ediciones Polifemo, 2017. (Collección La Corte en Europa, v. 18).

FARRICA, Fátima. Poder sobre as periferias: a Casa de Bragança e o governo das terras no Alentejo (1640-1668). Lisboa: Colibri, 2011.

FOUCAULT, Michel. Surveiller et punir: naissance de la prison. Paris: Gallimard, 1975.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1999.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Lisboa: Edições 70, 2018.

FOUCAULT, Michel. Segurança, território, população. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2012.

FRIGO, Daniela. “Disciplina Rei Familiariae”: a economia como modelo administrativo de Ancien Régime. Penélope – Fazer e desfazer a história, n. 6, 1991, p. 47-62.

GAMA, Maria Luísa Marques da. O Conselho de Estado no Portugal Restaurado – teorização, orgânica e exercício do poder político na Corte Brigantina (1640-1706). Dissertação (Mestrado em História Moderna). Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 2011.

GORANI, Giuseppe. A corte e o país nos anos de 1765 a 1767. Lisboa: Lisóptima, 1989.

HAESBAERT, Rogério. Concepções de território para entender a desterritorialização. In: SANTOS, Milton et al. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

HESPANHA, António Manuel. L’espace politique dans l’Ancien Régime. Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra. Coimbra, 1983.

HESPANHA, António Manuel. Centro e periferia nas estruturas administrativas do Antigo Regime. Ler História, n. 8, 1986.

HESPANHA, António Manuel. La gracia del derecho: economia de la cultura em la Edad Moderna. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993.

HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan: instituições e poder político, Portugal séc. XVII. Lisboa: Edição do Autor, 1988. 2 v.

HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviathan: instituições e poder político, Portugal séc. XVII. Coimbra: Almedina, 1994.

HESPANHA, António Manuel. História de Portugal Moderno, político e institucional. Lisboa: Universidade Aberta, 1995.

HESPANHA, António Manuel; SILVA, Ana Cristina Nogueira da. A identidade portuguesa. In: HESPANHA, António Manuel (Coord.). História de Portugal: o Antigo Regime (1620-1807). V. 4. Lisboa: Editorial Estampa, 1998, p. 19-37.

HESPANHA, António Manuel. Como os juristas viam o mundo, 1550-1750: direitos, estados, coisas, contratos, ações e crime. Lisboa: Amazon, 2015.

LOURENÇO, Maria Paula Marçal. Estado e poderes. In: SERRÃO, Joel; MARQUES, A. H. De Oliveira. Nova História de Portugal: da paz da Restauração ao ouro do Brasil. V. II. Coordenação de Avelino de Freitas de Meneses. Lisboa: Editorial estampa, 2001, p. 17-89.

LOURENÇO, Maria Paula Marçal. D. Pedro II. Lisboa: Temas e Debates, 2009.

LOUSADA, Maria Alexandre. As divisões administrativas em Portugal do Antigo Regime ao liberalismo. Atas do V Colóquio Ibérico de Geografia. Leão, 1991, p. 305-318.

LOUSADA, Maria Alexandre. Una nuova grammatica per lo spazio urbano: la polizia e la città a Lisbona, 1760-1833. Storia urbana, n. 108, 2005, p. 67-85.

MANIQUE, António Pedro. Mouzinho da Silveira: liberalismo e administração pública. Lisboa: Livros Horizonte, 1989.

MANIQUE, António Pedro. Junot e as influências francesas na reforma da administração publica em Portugal, o papel dos corregedores-mores. Ler História, 60, 2011, p. 73-99.

MANIQUE, António Pedro. A reforma concelhia setembrista e o modelo espacial do liberalismo. Contestações municipais e alterações ao Decreto de 6 de novembro de 1836. In: VV. AA. Os Irmãos Passos – da política ao poder local: os 180 anos das reformas administrativas de 1836. Lisboa: Leya e-book, 2018, p. 6-56.

MANIQUE, António Pedro. A génese da Rede Concelhia Moderna – as reformas concelhias oitocentistas e o modelo espacial do liberalismo. In: OLIVEIRA, António Cândido de; MANIQUE, António Pedro. O mapa municipal português (1820-2020): a Reforma de Passos Manuel. Porto: Aedrel, 2020, p. 121-159.

MARTINHO, Bruno A. O Paço da Ribeira nas vésperas do terramoto. Dissertação (Mestrado em História da Arte). Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2009.

MARTINS, Carlos Moura. A aplicação da ciência. política do território na transição do século XVIII para o século XIX. In: ARAÚJO, Ana Cristina; FONSECA, Fernando Taveira da (Coord.) A Universidade Pombalina: ciência, território e coleções científicas. Coimbra: IUC, 2017, p. 245-312.

MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Os poderes locais no Antigo Regime. In: OLIVEIRA, César de (Coord.). História dos municípios e do poder local (dos finais da Idade Média à União Europeia). Lisboa: Círculo de Leitores, 1996.

MONTEIRO, Nuno Gonçalo. Identificação da política setecentista. Notas sobre Portugal no início do período joanino. Análise Social, v. XXXV, n. 157, 2001, p. 961-987.

MONTEIRO, Nuno Gonçalo. 17th and 18th century Portuguese Nobilities in the European Context: a historiographical overview. e-JPH, v. 1, n. 1, Summer 2003, p. 1-15.

MONTEIRO, Nuno Gonçalo. D. José. Lisboa: Círculo de Leitores, 2006.

MOREIRA, Ruy. O espaço e o contra espaço: as dimensões territoriais da sociedade civil e do Estado, do privado e do público na ordem espacial burguesa. In: SANTOS, Milton et al. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

NEWTON, William R. L’espace du roi, La Cour de France au château de Versailles, 1682-1789. Paris: Fayard, 2000.

OLIVAL, Fernanda. As ordens militares e o Estado Moderno: honra, mercê e venalidade em Portugal (1641-1789). Lisboa: Estar, 2001.

OLIVAL, Fernanda. La economía de la merced en la cultura política del Portugal moderno. PÉREZ, Francisco José Aranda; RODRIGUES, José Damião (Ed.). De Re Publica Hispaniae: una vindicación de la cultura política en los reinos ibéricos en la primera modernidade. Madrid: Sílex, 2008.

OLIVEIRA, Ricardo de. Valimento, privança e favoritismo: aspectos da teoria e cultura política do Antigo Regime. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 25, n. 50, 2005, p. 217-238.

PEDREIRA, Jorge; COSTA, Fernando Dores. D. João VI: o Clemente. Lisboa: Círculo de Leitores, 2006.

RAMOS, Luís de Oliveira. D. Maria I. Lisboa: Círculo de Leitores, 2008.

RUDERS, Carl Israel. Viagem em Portugal, 1798-1802. Lisboa: Biblioteca Nacional, 1981.

SÁ, José Antonio de. Instrucções geraes para se formar o cadastro, ou o mappa arithmetico-politico do reino. Lisboa: Regia Officina Typografica, 1801.

SANTOS, António Cesar de Almeida. As ciências não podem florescer sem que o Estado se aperfeiçoe: reformas do ensino no Setecentos Português. Questões & Debates, Curitiba, n. 60, 2014, p. 39-63.

SILVA, Ana Cristina Nogueira da. O conhecimento do território. In: OLIVEIRA, César de (Coord.). História dos Municípios e do poder local (dos finais da Idade Média à União Europeia). Lisboa: Círculo de Leitores, 1996.

SILVA, Ana Cristina Nogueira da. O modelo espacial do Estado Moderno: reorganização territorial em Portugal nos finais do Antigo Regime. Lisboa: Editorial Estampa, 1998.

SILVA, Maria Beatriz Nizza da. D. João V. Lisboa: Círculo de Leitores, 2006.

SILVEIRA, Luís Espinha da. Território e poder: nas origens do Estado Contemporâneo em Portugal. Cascais: Patrimónia, 1997.

SUBTIL, José. Inspecteurs, intendants et surintendants, structures administratives portugaises au XVIIIe siècle. In: DESCIMON, Robert; SCHAUB, Jean-Frédéric; VINCENT, Bernard. Les figures de l’administrateur: institutions, réseaux, pouvoirs en Espagne, en France et au Portugal – 16e-19e siècle. Paris: École des Hautes Études en Sciences Sociales, 1997, p. 133-150.

SUBTIL, José. Modernidades e arcaísmos do Estado de Quinhentos. In: COELHO, Maria Helena da Cruz; HOMEM, Armando Luís de Carvalho (Coord.). A génese do Estado Moderno no Portugal Tardo-Medievo (séculos XIII-XV). Lisboa: Ediual, 1999, p. 317-370.

SUBTIL, José. Os poderes do centro. In: História de Portugal, direção de José Mattoso, vol. IV, O Antigo Regime, coordenação de António Manuel Hespanha. Lisboa: Editorial Estampa/(Círculo de Leitores, 1998, pp. 141-173.

SUBTIL, José (Coord.). Portugal aflito e conturbado pelo terramoto de 1755. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, 2005, 520 p.

SUBTIL, José. O terramoto político (1755-1759): memória e poder. Lisboa: Ediual, 2007.

SUBTIL, José. O Desembargo do Paço, 1750-1833. Lisboa: Ediual, 2011.

SUBTIL, José. Estado de Polícia, revolução e Estado liberal (1760-1865): “em homenagem a António Manuel Hespanha”. Cadernos do Arquivo Municipal [Em linha]. 2a Série, n. 14 (julho-dezembro 2020), p. 15-40. http://arquivomunicipal.cmlisboa.pt/fotos/editor2/Cadernos/2serie/14/03_hespanha.pdf.

SUBTIL, José. En las vísperas del Reformismo, el gobierno de los favoritos y de la cámara regia (Portugal, 1667-1750). In: LOPEZ DÍAZ, María (Coord.). Monarquías ibéricas, poderes y territorios: instituciones, nobleza y dinámicas políticas (siglo XVIII). Madrid: Sílex, 2021a, p. 193-221.

SUBTIL, José. Burocracia e tributação sobre a graça e as mercês. Análise Social, 241, LVI (4.º), 2021b, p. 744-765.

SUBTIL, José. A “economia da graça” como dispositivo régio de dominação durante o Antigo Regime. In: VAQUINHAS, Irene et al. (Coord.). História, empresas, arqueologia industrial e museologia. (Homenagem a José Amado Mendes). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021c, p. 367-392.

SUBTIL, José. Juízes populares e juízes letrados no liberalismo. Portugal (1820-1841). Janus.net, e-journal of international relations. Dossiê temático 200 anos depois da Revolução (1820-2020), dezembro, 2021d, p. 146-165. https://doi.org/10.26619/1647-7251.DT0121.8.

SUBTIL, José. Espaço político, educação, e coesão social (a implantação da rede do ensino “primário” nos finais do Antigo Regime). In: RODRIGUES, Liliana (Coord.). Educação e desenvolvimento comunitário. Funchal: Universidade da Madeira, 2022 (no prelo).

TOMÁS, Ana; VALÉRIO, Nuno. Autarquias locais e divisões administrativas em Portugal (1836-2013). Gabinete de História Económica e Social, Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade de Lisboa (working Papers Series), 2013.

TOMÁS Y VALIENTE, Francisco. Los validos en la monarquia española del siglo XVII. Madrid: Siglo XXI, 1990.

VILAS-BOAS, José Gomes de. Geografia e economia da província do Minho nos fins do século XVIII. Plano de descrição e subsídios de Custódio José Gomes de Vilas-Boas, recolhidos, anotados e publicados por Antonio Cruz. Porto: Centro de Estudos Humanísticos, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 1970.

XAVIER, Ângela Barreto; CARDIM, Pedro. D. Afonso VI. Lisboa: Temas e Debates, 2008.

XAVIER, Ângela Barreto. A crise política de 1667-1668. In: CARNEIRO, Roberto; MATOS, Artur Teodoro de (Coord.). Memória de Portugal: o milénio português. Lisboa: Círculo de Leitores, 2001, p. 368-369.

Published

2022-12-19

Issue

Section

Dossiê: A contribuição historiográfica de António Manuel Hespanha

How to Cite

Subtil, J. (2022). Political space and organization of power in Ancien Régime in Portugal. Revista Do Instituto De Estudos Brasileiros, 1(83), 88-116. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v1i83p88-116