The afterlives of an essay

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v16i2p73-83

Keywords:

Project, Precariousness, Exhaustion, Celebration, Theatre, Stimmung.

Abstract

Revisiting an essay on “working conditions in the arts and academia” written at the invitation of the critical theory platform Unipop, the author discusses the concepts of “Exhaustion” and “Celebration” as affective tonalities of what Bojana Kunst calls “projective temporality”, a sort of temporality connected to the continuous demand for projects that characterize work in arts and academia nowadays. This reflection has at starting point the performance Han shot first, by Diogo Bento and Inês Vaz, presented in Lisbon in 2010.

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Author Biography

  • Ana Bigotte Vieira

    Ana Bigotte Vieira Acabou o doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, tendo sido Visiting Scholar em Performance Studies na NYU/Tisch Schoolof the Arts entre 2009 e 2012. A sua investigação incide sobre o papel performativo dos Museus de Arte Moderna, centrando-se nas transformações culturais por que Portugal passa após a entrada na União Europeia – e o modo como estas encontram no corpo um terreno particular de expressão. Licenciou-se em História Moderna e Contemporânea no ISCTE, e desenvolveu estudos de pós graduação em Ciências da Comunicação/ Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias na Universidade NOVA de Lisboa, e em Estudos de Teatro na Universidade de Lisboa. 

    Investigadora do IFILNOVA, integra o grupo Cultura, Poder e Identidades do Instituto de História Contemporânea, onde co-organizou com Luís Trindade e Giulia Bonali o ciclo Quando Foram os Anos 80?  e o grupo de Teoria e Estética das Artes Performativas Contemporâneas do Centro de Estudos de Teatro. 

    É co-fundadora da plataforma baldio | Estudos de Performance e dramaturgista em teatro e em dança. Integra a Associação BUALA, e, juntamente com Marta Lança e José Nuno Matos, editou o número #1 da revista Jeux Sans Frontières, cuja secção no BUALA co-edita com Marta LançaTem organizado uma série de eventos discursivos e performativos em torno da relação entre arte e política com Sandra Lang (CH), com quem co-editou o número #2 da revista Jeux Sans Frontières. Traduziu vários autores, sobretudo de teatro e filosofia, como Mark Ravenhill, Luigi Pirandello, Aniballe Ruccello, Giorgio Agamben e Maurizio Lazzarato. Recebeu um Dwigth Conquergood Award na Performance Studies international #17, Utrecht.

References

Published

2016-12-21

Issue

Section

EM PAUTA

How to Cite