Lua vermelha em Lisboa
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v20i1p135-172Palabras clave:
Teatro musical brasileiro, Augusto Boal, Teatro e políticaResumen
El artículo ensaya un itinerario del autor con Augusto Boal, en los años 1977 y 1978, cuando participó como músico y director musical de la producción portuguesa de Zumbi. En esa perspectiva, narra los puntos centrales de este camino, sus impulsos creativos, éticos y políticos, además de los movimientos resultantes de la acción pedagógica de uno de los principales artistas teatrales contemporáneos, cuya estatura aún no se ha reconocida, especialmente en el ámbito académico brasileño. En esencia, se trata de cotejar la producción original de Arena conta Zumbi (São Paulo, 1965) con su puesta en escena en Portugal (Lisboa, 1978).
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