Interiores: Wavelength (1967) y The living room (2000), de Michael Snow

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2022.184312

Palabras clave:

Cinema experimental, Michael Snow, Análise comparativa

Resumen

El artículo trata del cine de Michael Snow, centrándose en la película The living room (2000), realizada durante un período de experimentación lúdica con tecnologías digitales. El análisis se sostiene por el método comparativo, mediante la aproximación entre la película y trabajos anteriores de Snow, especialmente Wavelength (1967). Además, la discusión incluye tanto obras de otros cineastas (Georges Méliès, Alfred Hitchcock) como de artistas visuales que trabajan con diferentes lenguajes como la pintura y el collage.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Luiz Carlos Oliveira Junior, Universidade de São Paulo

    Crítico de cinema e pesquisador. Professor no curso de Cinema e Audiovisual do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora (IAD-UFJF). Autor do livro “A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo”, publicado pela editora Papirus, em 2013. Professor colaborador no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Atuou como crítico de cinema na revista Contracampo (2002-2011). Curador das mostras de cinema “Vincente Minnelli – Cinema de Música e Drama”, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro e de São Paulo, em 2011, e “Jacques Rivette – Já Não Somos Inocentes”, também no CCBB Rio de Janeiro e São Paulo, em 2013. Autor de diversos artigos, capítulos de livros e textos para catálogos. Já colaborou para as revistas Bravo!, Cult e Cinética e para os cadernos Ilustrada e Ilustríssima da Folha de S.Paulo.

Referencias

AUMONT, J. Le montreur d’ombre. Paris: Vrin, 2012.

BAUDRY, J.-L. “Cinema: efeitos ideológicos produzidos pelo aparelho de base”. In: XAVIER, I. (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983. p. 383-399.

BAZIN, A. O cinema: ensaios. São Paulo: Brasiliense, 1991.

BONITZER, P. Le champ aveugle: essais sur le cinéma. Paris: Gallimard, 1982.

BONITZER, P. Décadrages: peinture et cinéma. Paris: Editions de l’Etoile, 1987.

CALLOU, H. A. “A decomposição do tempo: as origens da duração no cinema experimental”. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 28., 2019, São Paulo. Anais […]. São Paulo, Compós, 2019.

CHABROL, C.; ROHMER, E. Hitchcock. Paris: Ramsay, 2011.

DUARTE, T. “O cinema estrutural norte-americano (1965-1972): sobre os debates em torno do termo”. In: DUARTE, T.; MOURÃO, P. (org.). Cinema estrutural. Rio de Janeiro: Aroeira, 2015. p. 42-61.

DUBOIS, P. O ato fotográfico. 14. ed. Campinas: Papirus, 2012.

FLEISCHER, A. “La cinémachine de Michael Snow”. In: DAMISCH, H. et al. Michael Snow: Panoramique. Bruxelles: Cinémathèque Royale de Belgique, 1999.

FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

GAUDREAULT, A. “Theatricality, narrativity, and trickality: reevaluating the cinema of Georges Méliès”. Journal of Popular Film and Television, Marquette, v. 15, n. 3, p. 110-119, 1987.

GUNNING, T. “‘Nothing will have taken place – except place’: the unsettling nature of camera movement”. In: SÆTHER, S. Ø.; BULL, S. T. (org.). Screen space reconfigured. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2020. p. 263-280.

MICHELSON, A. “About Snow”. October, Cambridge, n. 8, p. 111-125, 1979.

MICHELSON, A. “Toward Snow”. In: SITNEY, P. A. (org.). The avant-garde film: a reader of theory and criticism. New York: New York University Press, 1978.

NOGUEZ, D. “Sur la longueur d'onde de Michael Snow”. In: SAYAG, A. (org.). Michael Snow. Paris: Centre Pompidou, 1978.

PANOFSKY, E. Perspective as symbolic form. New York: Zone Books, 1991.

PENLEY, C. The future of an illusion: film, feminism, and psychoanalysis. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1989.

POGGI, C. “Frames of reference: “table” and “tableau” in Picasso’s collages and constructions”. Art Journal, New York, v. 47, n. 4, p. 311-322, 1988.

SITNEY, P. A. “Structural film”. Film Culture, New York, n. 47, p. 1-10, 1969.

SITNEY, P. A. “O cinema estrutural”. In: DUARTE, T.; MOURÃO, P. (org.). Cinema estrutural. Rio de Janeiro: Aroeira, 2015. p. 10-38.

SITNEY, P. A. Visionary film: the American avant-garde: 1943-1978. 2. ed. Nova York: Oxford University Press, 1979.

SNOW, M. “Notes sur Wavelength pour le festival du film expérimental de Knokke-le-Zoute (1968)”. In: SNOW, M. Des écrits: 1958-2001. Paris: Centre Pompidou, 2002.

TURVEY, M. “The child in the machine: on the use of CGI in Michael Snow’s *Corpus Callosum”. October, Cambridge, n. 114, p. 29-42, 2005.

WEES, W. C. “Prophecy, memory and the zoom: Michael Snow’s Wavelength re-viewed”. Ciné-Tracts, Montreal, n. 14-15, p. 78-83, 1981.

Referências audiovisuais

NOTORIOUS (Interlúdio). Alfred Hitchcock, Estados Unidos da América, 1946.

SSHTOORRTY (Sshtoorrty). Michael Snow, Canadá, 2005.

THE living room (A sala de estar). Michael Snow, Canadá, 2000.

WAVELENGTH (Comprimento de onda). Michael Snow, Estados Unidos da América-Canadá, 1967.

Publicado

2022-02-04

Cómo citar

Interiores: Wavelength (1967) y The living room (2000), de Michael Snow. (2022). Significação: Revista De Cultura Audiovisual, 49(57), 152-180. https://doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2022.184312