O JARDIM DAS FLORES DE PLÁSTICO: FORMAS POÉTICAS DE UN TEATRO NEGRO Y PERIFÉRICO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v7i1p85-101

Palabras clave:

Teatro negro, Periferia, Caminar.

Resumen

Desde O jardim das flores de plástico – Ato 3: por baixo do saco preto, pieza ganadora del 3º Premio Nacional de Expresiones Culturales Afrobrasileñas, montada en el 2015 en la periferia de Fortaleza con los actores del Nóis de Teatro, este artículo propone reflexionar sobre los cruces poéticos y políticos del teatro producido por el grupo de artistas negros en el reordenamiento del discurso hegemónico en la ciudad.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Altemar Di Monteiro, Escola de Belas-Artes da Universidade Federal de Minas Gerais

    Ator e diretor do Nóis de Teatro, em Fortaleza. Atualmente é doutorando em artes da cena pela Escola de Belas-Artes da Universidade Federal de Minas Gerais.

Referencias

ANDRÉS, R. O cortejo errante: o carnaval como via de acesso a lugares esquecidos da cidade, retomada do protagonismo pedestre e dispositivo caminhante de encontros. Piseagrama, Belo Horizonte, n. 7, p. 79-87, 2015.

ANJOS, M. Local/global: arte em trânsito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

ASSOCIAÇÃO ARTÍSTICA NÓIS DE TEATRO. O jardim das flores de plástico. Ato 3: por baixo do saco preto. Relatório de atividades. Fortaleza, 2015. Disponível em: <https://goo.gl/WgB2BQ>. Acesso em: 31 jan. 2017.

BHABA, H. K. Introducción narrar la nación. In: ______. (comp.). Nación y narración. Buenos Aires: Siglo Veintiuno, 2010.

BRASIL. Secretaria-Geral da Presidência da República. Secretaria Nacional de Juventude. Índice de vulnerabilidade juvenil à violência e desigualdade racial 2014. Brasília, DF: Secretaria-Geral da Presidência da República; Secretaria Nacional de Juventude, 2015.

JACQUES, P. B. Elogio aos errantes. Salvador: Edufba, 2012.

LEPECKI, A. Coreopolítica e coreopolícia. Ilha, Florianópolis, v. 13, n. 1, p. 41-60, 2012.

OITICICA, H. Museu é o mundo. Rio de Janeiro: Azougue, 2011.

SALOMÃO, W. Poesia total. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2006.

TRINDADE, J.; TURLE, L. (orgs.). Tá na rua: teatro sem arquitetura, dramaturgia sem literatura, ator sem papel. Rio de Janeiro: Instituto Tá Na Rua para as Artes, Educação e Cidadania, 2008.

VENTURA, Z. Cidade partida. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

Publicado

2017-06-30

Cómo citar

O JARDIM DAS FLORES DE PLÁSTICO: FORMAS POÉTICAS DE UN TEATRO NEGRO Y PERIFÉRICO. (2017). Revista ASPAs, 7(1), 85-101. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v7i1p85-101