El lugar imposible del cuerpo en la ciudad en ruinas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v10i1p125-153Palabras clave:
Arte brasileño contemporâneo, Arte historiográfico, Materialismo histórico, MontajeResumen
Con um método inspirado en el materialismo como historiografia (anacrônico y no lineal), este ensayo teje, a través del ensemblaje, encuentro y fricción de imágenes, formas en que el arte puede actuar como agente de identificación de lugares en la ciudad donde el cuerpo es impossible para luego retomar essa dimensión corporal. El hilo conductor son las producciones de la artista Lais Myrrha, centrando su obra “Geometria do Acidente” (2014).
Descargas
Referencias
AMARAL, Aracy. Textos do Trópico de Capricórnio: artigos e ensaios (1980-2005). Editora 34., 2006
BEIGUELMAN, Giselle. Memória da amnésia: políticas do esquecimento. São Paulo: Sesc, 2019.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. trad. Sérgio Paulo Rouanet; prefácio: Jeanne Marrie Gagnebin. São Paulo: Editora Brasiliense S.A 1986
BENJAMIN, Walter. O anjo da história. trad.d e org. João Barrento. São Paulo: Autêntica, 2016.
BOURRIAUD, Nicolas. Estética Relacional. trad. Denise Bottmann. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
BORBA, Antonio Liberio. Lembrar para ter o direito de esquecer: a reconstrução histórico-sociológica da tragédia da Gameleira em Belo Horizonte e seus reflexos na trajetória de vida dos atores sociais nela envolvidos. 2007
BUTLER, Judith. Quadros de guerra – quando a vida é passível de luto? Trad. Sérgio Lamarão e Arnaldo M. da Cunha Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017.
BUTLER, Judith. Traços humanos na superfície do mundo.São Paulo: Editora n-1, 2020. Disponível online em < https://n-1edicoes.org/042> acesso em maio de 2020
DIDI-HUBERMAN, Georges. Diante do tempo. História da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: Humanitas, 2015.
FERRO, Sérgio. O canteiro e o desenho. São Paulo: Projeto editores associados, 1979.
FOSTER, Hal O retorno do real: a vanguarda no final do século XX. Trad Célia Euvaldo. São Paulo: Cosac Naify, v. 7, 2014.
GRIGOLETTO, Marisa. Silenciamento e memória: Discurso e colonização britânica na Índia Organon. Revista do Instituto de Letras da UFRGS V.17 n.35
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Editora Loyola, 1996
FOUCAULT, Michel. O corpo utópico, as heterotopias. Trad. Salma T. Muchail São Paulo: Editora N-1, 2013
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Limiar, aura e rememoração: ensaios sobre Walter Benjamin. São Paulo: Editora 34, 2014
JACQUES, Paola Berenstein; DA SILVA PEREIRA, Margareth (Org.). Nebulosas do pensamento urbanístico. Salvador: Edufba, 2018.
KWON, Miwon. One Place After Another -site-specifics art and location edentity.Massachusetts Institute of Technology, 2002.
MELENDI, Maria Angélica. Arquivos do mal – mal de arquivo. Studium. Belo Horizonte, n. 11, p.22-30,2000.
MELENDI, Maria Angélica. Uma cronografia de espectros in MYRRHA, L. Uma breve cronografia dos Desmanches. Trabalho realizado pelo Edital Bolsa Furnarde de Estímulo à Produção em Artes Visuais, 2012.
MORAIS, Fabio. Escritexpográfica. Tese (Doutorado) Faculdade de Artes visuais na Universidade
do Estado de Santa Catarina. 2020.
MYRRHA, Lais. Sobre as possibilidades da impermanência: fotografia e monumento. Dissertação (mestrado) – Escola de Belas Artes, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.
MYRRHA, Lais. Uma breve cronografia dos Desmanches. Trabalho realizado pelo Edital Bolsa Furnarde de Estímulo à Produção em Artes Visuais, 2012.
PATO, Ana M. P. – Arte contemporânea e Arquivo: como tornar público o arquivo público? Tese de doutorado apresentada para a FAU-USP, 2017
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Lendo e agenciando imagens: o rei, a natureza e seus belos naturais. Sociologia&Antropologia – Rio de janeiro, v.04.02:291-431, out.,2014.
SELIGMANN-SILVA, Márcio Por uma estética do precário: antimonumentos e a arte de “desesquecer”. Periódico Permanente, v. 4, n. 7, 2016
YOUNG, J. E. 1992. The counter-monument: memory against itself in Germany today. Critical Inquiry , v. 18, n. 2, pp. 267-96.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Revista aSPAs
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
El autor se compromete, siempre que publique algún material referente al artículo publicado en la Revistas aSPAs, a mencionar la referida publicación de la siguiente forma:
“Este artículo fue publicado originalmente por la Revista aSPAs en su volumen (colocar el volumen), número (colocar el número), en el año (colocar el año) y puede accederse a él en: http://revistas.usp.br/aspas ”