Assessment of genotoxicity and depuration of anthracene in the juvenile coastal fish Trachinotus carolinus using the comet assay

Autores/as

  • Fabio Matsu Hasue Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Maria José de Arruda Campos Rocha Passos Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Thaís da Cruz Alves dos Santos Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Arthur José da Silva Rocha Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Caroline Patrício Vignardi Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Priscila Verônica Sartorio Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Vicente Gomes Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico
  • Phan Van Ngan Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico

DOI:

https://doi.org/10.1590/bjo.v61i4.76532

Resumen

Ambientalmente, o antraceno é considerado persistente, bioacumulativo e tóxico para organismos aquáticos. A biotransformação de substâncias xenobióticas, como o antraceno, produz espécies reativas de oxigênio que podem agir sobre o DNA. O objetivo deste trabalho foi avaliar o dano ao DNA em T. carolinus expostos a diferentes concentrações de antraceno (8, 16 e 32 µg.L-1) por 24 h no escuro e subsequentemente mantidos em água limpa para depuração por três diferentes períodos de tempo (48, 96 e 144 h) através de ensaio cometa. Os resultados obtidos demonstram que o antraceno é genotóxico para T. carolinus e o dano ao DNA foi dose- e tempo de depuração- dependente. A genotoxicidade do antraceno foi detectada nas três concentrações utilizadas. A depuração pareceu ser mais eficiente nos peixes expostos a menor concentração de antraceno e mantidos por 96 h em água limpa.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Descargas

Publicado

2013-01-01

Número

Sección

naodefinida

Cómo citar

Assessment of genotoxicity and depuration of anthracene in the juvenile coastal fish Trachinotus carolinus using the comet assay. (2013). Brazilian Journal of Oceanography, 61(4), 215-222. https://doi.org/10.1590/bjo.v61i4.76532