Desconfinando ideas: reflexiones acerca de las midias digitales y la circulación del conocimiento antropológico medio el podcast

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe175301

Palabras clave:

Podcast, Difusión cientifica, Redes sociotecnicas

Resumen

En el último decenio, el Internet ha ocupado un espacio importante y se ha vuelto cada vez más importante en la sociabilidad brasileña. Aunque caracterizado por las asimetrías y desigualdades en el acceso y el pleno uso de las plataformas, dispositivos y recursos digitales, ha demostrado ser un motor de ideas y debates. El proceso incluye la difusión y popularización de los medios digitales, como el podcast. En este artículo se examinan las posibilidades de utilización del podcast para difusión y comunicación científica en antropología. Desde la experiencia de producción del podcast Observantropología evaluamos dos aspectos: la circularidad entre los medios que forman parte de una red sociotécnica, y la presencia de lo digital como movilizador de afectos en y desde los medios.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

CESARINO, Leticia. (2019). “Identidade e representação no bolsonarismo: corpo digital do rei, bivalência conservadorismo-neoliberalismo e pessoa fractal. Revista de Antropologia, vol. 62, n.3, São Paulo, pp.530-

CGI - Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2019). TIC Domicílios: pesquisa sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação em municípios brasileiros - 2018. São Paulo: CGI-BR.

FRANÇA, Andressa. (2015). Divulgação Científica no Brasil: espaços de interatividade na Web. Dissertação (Mestre em Ciência, Tecnologia e Sociedade) 136p. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos.

FLEISCHER, Soraya; MANICA, Daniela. (2020). “Ativando a escuta em tempos pandêmicos”. Boletim Ciências Sociais e o novo coronavírus - edição especial n.78. São Paulo: Anpocs.

FOUCAULT, Michel. (1997). História da sexualidade I: A vontade de saber., tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal.

HINE, Christine. (2007). Multi-Sited Ethnography as a middle range methodology for contemporary STS. Science, Technology, & HumanValues, Vol. 32, No. 6, pp. 652-671.

HINE, Christine. (2005). Virtual Methods: Issues in Social Research on the Internet. New York: Berg Publishers.

KALIL, Isabela. (2018). Quem são e no que acreditam os eleitores de Jair Bolsonaro. Relatório final de pesquisa. São Paulo: FESP-SP.

KIM, Joon Ho. (2004). Cibernética, ciborgues e ciborgues e ciberespaço: Notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, vol.10, n.21, Porto Alegre, p.199-219.

LATOUR, Bruno. (2012). Reagregando o social: uma introdução à teoria Ator-Rede. Salvador/Bauru: EdUFBA/EDUSC.

LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. (1997). A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.

LE BRETON, David. (2016). Antropologia dos Sentidos. Petrópolis: Vozes.

LUNDSTRÖM, Markus; LUNDSTRÖM, Tomas Poletti. (2020). Podcast ethnography. International Journal of Social Research Methodology, vol.23, n.6. pp.1-11.

MARTINS, Andreia de Sousa. (2013). Plateias da Morte: o fim da vida em comunidades e Velórios Virtuais. Dissertação de mestrado em Antropologia. João Pessoa: PPGA/UFPB.

MCLUHAM, Marshall; FIORE, Quentin. (2018). O meio é a massagem. São Paulo: Ubu.

MERLEAU-PONTY, Maurice. (1999). A fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes.

MILLER, Daniel; SLATER, Don. (2004). Etnografia on e off-line: cibercafés em Trinidad. In: Horizontes Antropológicos, vol.10, n.21. Porto Alegre: p.41– 65.

NEMER, David. (2019). “Repensando as desigualdades digitais: as promessas da web 2.0 para os marginalizados”. Tecnologia e Sociedade, vol.15, n.35. Curitiba, pp.170-193.

PINHEIRO, Patrícia dos Santos; SANTOS, Rita de Cássia Melo.(2020). “Observatório Antropológico: Mapeamento o fortalecimento das ações de combate ao Covid-19 na Paraíba (PB), Nordeste do Brasil”. RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 19, n. 55, abril de 2020. Suplemento Especial, pp. 101-111, maio de 2020.

PINK, Sarah; HORST, Heather; POSTILL, John; HJORTH, Larissa; LEWIS, Tania; TACCHI, Jo. (2016). Digital Ethnography: Principles and Practice. Sage Publications.

QUÉAU, Phelippe. (2008). O tempo do virtual. In: PARENTE, André. Imagem-Máquina – A era das tecnologias do virtual. Editora 34, 3ª ed., pp. 91-99.

RIFIOTIS, Theophilos. (2016). “Desafios Contemporâneos para a Antropologia do Ciberespaço: o lugar da técnica”. In.: SEGATA, Jean. THEOPHILOS, Rifiotis. Políticas Etnográficas no Campo da Cibercultura. ABA Publicações. Joinville, Ed. Letradágua, 2016, pp. 115- 128.

SEGATA, Jean; THEOPHILOS, Rifiotis. (2016). Políticas Etnográficas no Campo da Cibercultura. Joinville: ABA Publicações/ Ed. Letradágua.

SEGATA, Jean. (2020a). “Covid-19, biossegurança e antropologia”. Horizontes Antropológicos, ano 26, n. 57. Porto Alegre, p. 275-313.

SEGATA, Jean. (2020b). “A colonização digital do isolamento”. Cadernos de Campo. São Paulo, v. 29, n.1, p. 163-171, 2020a.

STRATHERN, Marilyn. (2014). “O efeito etnográfico”. In: ____. O efeito etnográfico e outros ensaios. Coordenação editorial: Florencia Ferrari. Tradução: Iracema Dulley, Jamille Pinheiro e Luísa Valentini. São Paulo: Cosac Naify, 2014. 576 p.

Publicado

2020-12-31

Número

Sección

Especial

Cómo citar

Pinheiro, P. dos S., Freitas, C. I., Souza, A. M. de, Sacco, S., & Machado, G. F. (2020). Desconfinando ideas: reflexiones acerca de las midias digitales y la circulación del conocimiento antropológico medio el podcast. Cadernos De Campo (São Paulo, 1991), 29(2), e175301. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe175301