Da "Fazenda" à "Comunidade": espaços-tempos que se enraizam na região sisaleira da Bahia
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v18i18p87-106Palabras clave:
Memória, Comunidade, Espaço-tempo, MER, Região SisaleiraResumen
Neste artigo, busco compreender apluralidade de sentidos atribuídos à comunidade na
região sisaleira a partir de dois pontos de partida:
primeiramente, pensando a comunidade como um
espaço-tempo constituído no início da década de
1970, que marca o início de um processo de mobi-
lização social; em segundo lugar, compreendendo a
comunidade como uma localidade, à medida que os
processos de mobilização social ocorrem no espaço
geográfico da fazenda, que passa a coincidir com
a comunidade, que se torna referência não apenas
do “trabalho social”, mas também como um lugar.
Neste sentido, podemos supor um caminho “da fa-
zenda à comunidade”, como um processo de pro-
dução de um novo espaço-tempo. Para tal análise
dos sentidos de comunidade na região, tomei como
principal suporte as narrativas dos mais velhos mo-
radores das localidades em estudo, bem como de
lideranças comunitárias e militantes do Movimento
de Evangelização Rural (MER) que atuaram na dé-
cada de 1970.
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Publicado
2009-03-30
Número
Sección
Artigos e Ensaios
Licencia
Autorizo a Cadernos de Campo a publicar el trabajo de mi autoría/responsabilidad, así como me responsabilizo por el uso de imágenes, si se aceptada su publicación.
Estoy de acuerdo con esta declaración como una expresión absoluta de la verdad y confirmo el carácter inédito de la obra presentada. Asumo la plena responsabilidad del material presentado en mi nombre y en el de los eventuales coautores
Cómo citar
Freixo, A. A. (2009). Da "Fazenda" à "Comunidade": espaços-tempos que se enraizam na região sisaleira da Bahia. Cadernos De Campo (São Paulo, 1991), 18(18), 87-106. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v18i18p87-106